quarta-feira, 20 de abril de 2011

Whitney Houston - It's Not Right But It's Okay

Whitney Houston - I Look To You

Você sabia ?


  • O corpo humano possui 96 500 Km de veias e artérias.
  • e o homem tomar a pílula anticoncepcional, como a pílula é produzida com hormonas femininas, ele pode desenvolver características femininas como crescimento das mamas, depósito de gordura na região dos quadris, e se usada durante a puberdade, pode provocar mudanças no timbre da voz.
  • Para o Teste de Fox Mulder, na série Arquivo X, David Duchovny usava uma gravata com muitos porquinhos cor-de-rosa.
  • O Brasil detém um quinto de toda a água doce disponível no planeta.
  • A população do planeta cresce 90 milhões pessoas / ano. A saturação populacional é prevista para o ano de 2040.
  • O camaleão pode mover seus olhos para dois lados diferentes ao mesmo tempo.
  • Cinco, entre cada seis americanos, consideram-se religiosos.
  • No antigo Egipto era condenado à morte todo aquele que matasse um gato, porque este animal era sagrado.
  • Em Lavegny, França, uma porca que matara e comera parcialmente uma criança foi enforcada por assassinato. No entanto, os seus seis leitões cúmplices foram poupados, por serem muito novos para saber o que faziam.
  • A cada segundo, caem sobre a Terra em forma de chuva 16 biliões de litros de água.
  • No século XV, um galo da cidade suiça de Basileia foi acusado de ter posto um ovo, o que aquela gente supersticiosa considerou indicação de que ele era feiticeiro. Depois de julgado, o galo foi atado a uma estaca e queimado com o ovo.
  • Um caracol faz um único acasalamento na vida. Também quando ele acontece... dura doze horas!

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A pesquisa foi realizada em parceria com a Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, e revelou algo que há muito tempo intrigava os cientistas.
Por que balançamos os braços ao caminhar? Você já notou que a mão que vai à frente é oposta à perna que executa o passo?
Perguntas como estas intrigavam cientistas de todo o mundo há bastante tempo. Acreditava-se que o balanço dos braços era um resquício evolutivo de nossos antepassados quadrúpedes.
No entanto, cientistas da TU Delft (Universitade de Tecnologia de Delft) e da Universidade de Michigan realizaram uma pesquisa e descobriram o verdadeiro motivo do balanço de nossos braços enquanto andamos. Eles construíram um modelo mecânico para se ter uma idéia da dinâmica do movimento e contaram com o apoio de dez voluntários.
Aos voluntários foi pedido que caminhassem de um lado para o outro normalmente, depois com os braços presos ao corpo e, por fim, com os braços movimentando-se em sincronia com os passos de cada perna.
Os pesquisadores constataram que segurar os braços enquanto se caminha requer 12% a mais de gasto metabólico do que andar normalmente.
Quando se faz o movimento conhecido como antibalanço, no qual o braço que vai à frente é do mesmo lado que a perna que excuta o passo, é necessário 26% a mais de energia.
Com os resultados, os cientistas conluíram que o movimento dos braços contrabalança o movimento giratório do corpo durante a caminhada, além de suavizar o movimento e diminuir a necessidade de gasto energético.
“Longe de ser um resquício facultativo das necessidades locomotoras de nossos ancestrais quadrúpedes, o balanço dos braços é uma parte integral da economia energética do caminhar humano”, concluíram os pesquisadores.

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roupas
Roupa, traje, ou vestimenta, é o que usamos habitualmente para cobrir nosso corpo, e sua história revela uma evolução intimamente ligada à dos costumes. A Bíblia relaciona a origem do vestuário com o conceito do pecado, explicando que Adão e Eva reconheceram que estavam nus após comerem o fruto da árvore do Bem e do Mal, e por isso passaram a usar uma cinta feita com folhas de figueira. Nas regiões mais quentes da Terra os homens primitivos andavam nus porque não possuíam qualquer noção de pudor.
Dados como esses fizeram surgir a certeza de que foram as variações meteorológicas que impuseram ao homem de antigamente a necessidade de cobrir o corpo com alguma coisa.
Documentos da Idade da Pedra Polida evidenciam que o homem de então já usava um traje que consistiria numa proteção sumária igual à tanga ainda hoje utilizada por alguns povos selvagens, acrescida, no inverno, de peles de animais.
Mais adiante, na Assíria e Babilônia, o traje atingiu uma fase de adorno, consistindo numa espécie de camisões com mangas que diferenciavam as classes sociais apenas pela tonalidade do tecido. Avestimenta dos egípcios consistia essencialmente num avental pendente da cintura, que se alargou entre as classes mais ricas durante as dinastias faraônicas, transformando-se numa saia que descia até os joelhos; a túnica, comum a ambos os sexos, consistia em duas peças alongadas, presas nos ombros pelas pontas e fixadas à cintura por meio de um cinto, embora as mulheres costumassem acrescentar a ela um pequeno xale transparente e de cores vivas. Posteriormente, quando por influência asiática, as túnicas passaram a ser de tecido transparente, as escravas das famílias ricas começaram a andar quase despidas, usando apenas cintas e adornos.
Os hebreus vestiam túnicas largas, com mangas, colocando por cima delas mantos quadrados e enfeitados com riscas de várias cores. O traje dos fenícios era semelhante ao dos hebreus, embora mais luxuosos. As estátuas gregas atestam a perfeição que os helenos procuravam atingir, inclusive no seu modo de trajar: homens e mulheres vestiam uma túnica que chegava aos joelhos deles e aos pés delas, além de outras peças sobrepostas, cuja função era a de embelezar o vestuário. Os romanos usaram inicialmente um camisão curto que caía sobre o corpo, ao qual davam o nome de ruga; a toga foi um traje nacional, enriquecido e modificado através dos tempos de acordo com a classe social a que pertencia os que a usavam; as damas patrícias acrescentavam à sua roupa, por muito tempo semelhante à dos homens, um véu transparente, enquanto as donzelas casavam com uma túnica branca e um cinturão que deveria ser arrancado pelo noivo. No período de decadência do império, o traje romano, em grande parte imitado do grego, deixou-se influenciar por muitos elementos de outras origens. Os bárbaros, de modo geral, usavam trajes simples. Nos primeiros tempos de sua invasão, os francos, da Espanha, usavam uma camisa de linho, calção justo de lã, corpete também de linho e cabeça coberta com gorro, mas aos poucos, porém, os invasores do Império Romano passaram a usar as vestes locais. Quanto aos árabes, eles sempre tiveram um traje mais ou menos uniforme: a manta do deserto, os calções largos do homem nômade, a faixa cingida à cintura e a aljuba, veste curta semelhante a um colete, com mangas ou meia-mangas, justa ao corpo; já as mulheres usavam túnicas e véus que lhes cobriam parte do rosto.
Nos primeiros séculos da Idade Média, os trajes da Europa Ocidental caracterizavam-se por uma busca de simplicidade que pudesse demonstrar o espírito religioso da época:  por isso as mulheres usavam um traje ondulado que lhes encobria os contornos do corpo, enquanto os nobres também trataram de se adaptar a esse conceito procurando afastar-se o luxo do pagnismo. Apesar disso, no leste do continente ainda persistiam as influências asiáticas quanto ao luxo nos vestuários, tanto que com o advento das Cruzadas, o próprio Ocidente europeu se deixou influenciar pelos hábitos orientais, fazendo com que os trajes, tanto masculinos quanto femininos, evoluíssem para maior ostentação de riqueza. No século 12, isso foi influenciado consideravelmente pela arte bizantina, pois homens e mulheres passaram a usar roupas com maior finura de linhas; as mangas tornaram-se mais compridas, a ponto de chegarem ao chão; os mais ricos recorreram aos brocados asiáticos e aos roupões orientais; os nobres caracterizavam-se pela sua cota de malhas, justa, franjada e com bordados e pedrarias, além de manto solto e forrado de peles.
No século 13 o traje tornou-se mais severo, com os cavalheiros usando calças justas até a ponta dos pés, mas as damas rivalizavam com eles no uso de tecidos caros. No século 14, o gibão militar tornou-se também traje civil masculino, ao lado da beca, da camisa e do espartilho, além de calções ou calças, mas os grandes senhores usavam, ainda, capas ou sobretudos de mangas compridas; em meados dessa mesma época apareceram trajes femininos mais graciosos que as vestes onduladas tradicionais. No século 15 tornou-se mais evidente a vaidade no trajar: os vestidos tinham uma gola bem larga, as mangas eram muito justas e terminavam em punhos largos de pele ou seda; os homens ostentavam bonés altos e calças escorridas. Na segunda metade desse século a camisa passou a ser usada com uma abertura no pescoço, tornando-se moda a roupa branca luxuosa, mas no final do mesmo período, as saias das damas começaram a alargar-se na cintura. Na Espanha, surgiu a moda de terem as senhoras e donzelas uma cintura de vespa, e para isso os vestidos eram repuxados para as costas e para o peito. Após a queda de Constantinopla, o traje turco modificou-se consideravelmente:ambos os sexos passaram a se vestir de modo semelhante – camisa, calça ou calção largo, cinturão e turbante. A indumentária feminina divergia apenas porque os tecidos eram mais ricos e finos, e havia maior abundância de adornos.
Nos séculos 16 e 17 o traje europeu sofreu profundas modificações, evoluindo para formas mais graciosas. Os vestidos alargaram-se; as damas tinham corpetes muito decotados, bordados a ouro, vestidos de seda rica, aventais e capaz com capuz, ao passo que os homens usavam cabelo comprido, pescoço nu e peito erguido, além de decotes em suas roupas. A classe média adotava o padrão de roupas sem gola, manga de saco provida de punho, manto de gola alta e corpetes ajustados ao corpo. Em meados do século 17, o barroquismo, na Espanha e Portugal, refletiu-se também no modo de vestir, surgindo as vestes de gola alta com bordados a ouro e prata, enquanto as vestes femininas sofriam poucas modificações. As classes nobres da França caracterizaram-se igualmente, na época, pelo luxo do vestuário, o que se acentuou no século 18. A Revolução Francesa implantou vestes simples, abolindo-se também as cabeleiras para os homens. O Diretório (Corpo executivo que regeu a França de 10/95 a 11/99) caracterizou-se pelos vestidos femininos de cintura alta e decote pronunciado. Em meados do século 19 o calção masculino desapareceu definitivamente, substituído pela calça bem justa.
No começo do século 20 as mulheres usavam saias muito compridas e os homens colarinhos engomados muito altos. Em 1914 desapareceu a cauda na saia das mulheres, suprimiu-se o véu, e os costureiros parisienses, verdadeiros ditadores da moda, tendiam já para certa simplicidade. Com a divulgação das práticas esportivas, os trajes passaram a visar maior liberdade de movimento, e ao final da 1ª Grande Guerra, acentuou-se a tendência para vestidos femininos mais curtos. O traje masculino voltou-se para uma simplificação e alguma padronização, enquanto o feminino continuava a variar consideravelmente, de ano para ano. No Oriente, os chineses e japoneses conservaram até hoje os seus trajes tradicionais, embora nos últimos anos tenha sido observada a penetração cada vez maior dos modelos de roupa ocidentais. Em muitos países ainda existem modelos de roupa tradicionais, usados principalmente nas aldeias, e que se conservam como tradição local. Os trajes eclesiásticos, militares e afins, tiveram igualmente, através dos tempos, um processo evolutivo diferente do das roupas comuns.
Fonte: Enciclopédia Brasileira Mérito