segunda-feira, 25 de junho de 2012

7 Dicas Para Evitar O Mal De Alzheimer




Médicos dos EUA publicaram uma lista de 7 medidas que podem evitar milhões de casos do Mal de Alzheimer.
A importância
De acordo com as pesquisas dos cientistas da UCLA (Universidade da Califórnia), metade dos casos da doença no mundo se deve à ausência dessas medidas e seria suficiente uma redução de 25% nos sete fatores de risco para evitar até 3 milhões de casos.Os detalhes dos estudos foram divulgados pela revista científica The Lancet e apresentados na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer, em Paris.
Causas
As causas do mal de Alzheimer ainda não são completamente conhecidas, mas os estudos provaram que diversos fatores estão ligados à doença, inclusive genéticos, de idade e de estilo de vida. Pesquisas mostraram que vários fatores de risco podem ser alterados para evitar a doença, como doenças cardiovasculares, atividades físicas, exercícios mentais e dieta apropriada.No entanto, até agora, não estava definido até que ponto alguém poderia evitar o Alzheimer alterando algum destes fatores. Para obter esta resposta, os médicos usaram um padrão matemático sobre os riscos do Alzheimer no mundo. Com este padrão, calcularam a porcentagem global de casos da doença que poderiam ser atribuídos a diabetes, hipertensão, obesidade, tabagismo, depressão, baixo nível de educação e falta de exercícios físicos e mentais.


As 7 dicas para evitar Alzheimer


1. Praticar mais atividades físicas e mentais.
2. Não fumar.
3. Ter uma dieta saudável.
4. Controlar a pressão arterial.
5. Evitar o diabetes.
6. Combater a depressão.
7. Aumentar o nível de educação.
Os percentuais
Os fatores que causam a maior porcentagem de casos da doença são:
O baixo nível educacional (19%)
O tabagismo (14%)
A falta de atividade física e mental (13%)
A depressão (11%)
A hipertensão (5%)
A obesidade (2%)
O diabetes (2%).


Estes fatores contribuem para os 17,2 milhões de casos de Alzheimer no mundo, o que corresponde a51% dos casos da doença. Os pesquisadores se surpreenderam ao descobrir que os fatores de estilo de vida, como o baixo nível educacional, a falta de atividade física e mental e o tabagismo contribuem para um número maior de casos de Alzheimer do que as doenças cardiovasculares. Isso indica que mudanças simples no estilo de vida têm uma influência muito significativa no número de casos de Alzheimer.

Os 12 Serial Killers Mais Cruéis De Todos Os Tempos – 3ª Parte


O que é um serial killer
Um assassino em série (também conhecido pelo nome em inglês, serial killer) é um tipo decriminoso de perfil psicopático que comete crimes com frequência, muitas vezes seguindo um método e não raro deixando sua “assinatura”. Curiosamente, os Estados Unidos, que possúemmenos de 5% da população mundial, produziram 84% de todos os casos conhecidos de serial killers desde 1980. Muitos dos capturados aparentavam ser pessoas respeitáveis, atraentes, bem sucedidos e membros ativos da comunidade, até que seus crimes foram descobertos.
A seguir, os perfis de alguns assassinos em série, para que você conheça um pouco mais a respeito essas tenebrosas mentes criminosas:
Amelia Dyer


Amelia Elizabeth Hobley Dyer (1838 – 1896) foi uma assassina de bebês de Victorian, Inglaterra. Foi julgada por apenas um assassinato, mas não há dúvida de que foi responsável por muito mais mortes, possivelmente mais de 400, ao longo de 20 anos. Sua infância foi marcada pela doença mental de sua mãe. Amelia foi obrigada a cuidar dela, até que a sua morte, delirando, em 1848.
Enfermagem
Durante dois anos, depois de se casar, ela aprendeu enfermagem com um enfermeiro, um trabalho visto como respeitável, e tornou-se competente no ofício. Do contato com uma parteira, Ellen Dane, ela aprendeu a realizar partos, uma maneira mais fácil de ganhar a vida usando sua própria casa para fornecer alojamentos para mulheres jovens que tinha engravidado de forma ilegítima. Ela cobrava um raxa das mães e entregava os bebês para adoção ou, quando isso não era possível, deixava que eles morressem por abandono e desnutrição e abusava sexualmente delas. O assassinato mais famoso foi, possivelmente, de Doris Marmon. Evelina Marmon deu à luz uma filha ilegítima, que entregou para Dyer. O bebê foi trazido para a casa da filha de Dyer, onde ela matou Doris amarrando seu pescoço em uma fita.
Confissão
Em 22 de maio de 1896, Amelia Dyer apareceu no Old Bailey e se declarou culpada por um único assassinato, o de Doris Marmon. Sua família e conhecidos testemunharam em seu julgamento. O júri levou apenas quatro minutos e meio para declará-la culpada. Em suas 3 semanas na cela dos condenados, encheu cinco cadernos com a sua confissão. Foi enforcada na prisão de Newgate, na quarta-feira, 10 de junho de1896.

Erzsébet Báthory


Erzsébet Báthory foi uma condessa húngara da renomada família Báthory que entrou para a História por uma série de crimes hediondos ligados à sua obsessão pela beleza física. Ficou conhecida como “A condessa sangrenta” e “A condessa Drácula”. A maior parte de sua vida foi passada no Castelo Čachtice, perto da cidade de Vishine, a nordeste do que é hoje Bratislava. Foi criada na propriedade de sua família em Ecsed, na Transilvânia.


Casamento


Vaidosa e bela, Erzsébet ficou noiva do conde Ferenc Nádasdy aos onze anos de idade. Em 1574, ela engravidou de um camponês quando tinha apenas 14 anos. Quando sua gravidez se tornou visível, escondeu-se até a chegada do bebê. O casamento ocorreu em maio de 1575. O conde Nadasdy era militar e, frequentemente, ficava fora de casa por longos períodos. Nesse meio tempo, Erzsébet assumia os deveres de cuidar dos assuntos do castelo da família Nadasdy.


Sadismo


Foi a partir daí que suas tendências sádicas começaram a revelar-se – com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens. Na época, o comportamento cruel e arbitrário dos poderosos para com os criados era comum. A crueldade de Erzsébet era conhecida de todos. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte de suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas, como, por exemplo, sob as unhas e nos órgãos sexuais. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas. Seu marido juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e lhe ensinou algumas modalidades de punição, como despir uma mulher e cobrir o seu corpo com mel, deixando-o à mercê de insetos.


Viuvez


O conde Nádasdy morreu em 1604, e Erzsébet mudou-se para Viena. Passou também algum tempo em sua propriedade de Beckov e no solar de Čachtice, ambos localizados onde é hoje a Eslováquia. Esses foram os cenários de seus atos mais famosos e depravados. Nos anos que se seguiram à morte do marido, a companheira de Erzsébet no crime foi uma mulher de nome Anna Darvulia, a respeito de quem pouco se sabe. Quando Darvulia adoeceu, Erzsébet se voltou para Erzsi Majorova, viúva de um fazendeiro local, seu inquilino. Majorova parece ter sido responsável pelo declínio mental final de Erzsébet, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas das quais bebia o sangue. Em virtude de estar tendo dificuldade para arregimentar mais jovens como servas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Erzsébet seguiu os conselhos de Majorova. Em 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio.


Prisão e morte


No início do verão de 1610, tiveram início as primeiras investigações sobre os seus crimes. Todavia, o verdadeiro objetivo das investigações não era conseguir uma condenação, mas sim confiscar-lhe os bens e suspender o pagamento da dívida contraída ao seu marido pelo rei. Erzsébet foi presa no dia 26 de dezembro de 1610. O julgamento teve início alguns dias depois, conduzido pelo Conde Thurzo. Uma semana após a primeira sessão, foi realizada uma segunda, em 7 de janeiro de 1611. Nesta, foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos de Erzsébet, a qual continha os nomes de 650 vítimas, todos registrados com a sua própria letra. Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada por seus papéis nas torturas. Erzsébet foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi encarcerada em um aposento do castelo de Čachtice, sem portas ou janelas. A única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos. A condessa permaneceu aí os seus três últimos anos de vida, tendo falecido em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras dos Báthory, em Ecsed.


Julgamento e documentos


No julgamento de Erzsébet, não foram apresentadas provas sobre as torturas e mortes, baseando-se toda a acusação no relato de testemunhas. Após sua morte, os registros de seus julgamentos foram lacrados, porque a revelação de suas monstruosidades constituiria um escândalo para a comunidade húngara. O rei Matias II proibiu que se mencionasse seu nome nos círculos sociais. Cem anos mais tarde, um padre jesuíta, László Turoczy, localizou alguns documentos originais do julgamento e recolheu histórias que circulavam entre os habitantes de Čachtice. Turoczy incluiu um relato de sua vida no livro que escreveu sobre a história da Hungria. O livro sugeria a possibilidade de Erzsébet ter-se banhado em sangue. Publicado no ano de 1720, o livro surgiu durante uma onda de interesse pelo vampirismo na Europa oriental.


Lendas


Diz-se que, certo dia, a condessa, já sem o frescor da juventude, estava sendo penteada por uma jovem criada, quando esta puxou os seus cabelos acidentalmente. Erzsébet espancou-a violentamente. O sangue espirrou e algumas gotas caíram na sua mão. Ao esfregar o sangue, pareceu-lhe que este a rejuvenescia. Foi após esse incidente que passou a banhar-se em sangue humano. Reza a lenda que, em um calabouço, existia uma gaiola pendurada no teto construída com lâminas, ao invés de barras. A condessa se sentava em uma cadeira embaixo desta gaiola. Então, era colocado um prisioneiro na gaiola e um guarda espetava e atiçava o prisioneiro com uma lança. Este se debatia, o que fazia com que se cortasse nas lâminas da gaiola e o sangue derramado dos cortes banhava Erzsébet.
Pedro Lopez
 


De longe, um dos assassinos mais prolíficos de todos os tempos, o “Monstro dos Andes” massacrou pessoas suficientes para encher uma pequena cidade. Depois de matar cerca de 100 mulheres tribais no Peru na década de 1970, ele foi detido por forças tribais que estavam prontas para executá-lo quando foram convencidas por um missionário americano que estava hospedado com eles a levá-lo à polícia. Infelizmente, a polícia deixou Lopez ir, e ele viajou ao Equador, onde passou a matar cerca de 3 a 4 meninas por semana, alegando que no Equador elas eram “mais gentis e confiantes, mais inocentes”. Isso continuou até que ele foi pego, em 1980, mas a polícia ainda não tinha certeza de sua culpa. Uma enchente descobriu uma vala comum onde ele tinha escondido muitas de suas vítimas, que levou à sua prisão. No entanto, o governo do Equador o liberou em 1998, por “bom comportamento”.

Os 12 Serial Killers Mais Cruéis De Todos Os Tempos – 2ª Parte


O que é um serial killer?
Um assassino em série (também conhecido pelo nome em inglês, serial killer) é um tipo decriminoso de perfil psicopático que comete crimes com frequência, muitas vezes seguindo um método e não raro deixando sua “assinatura”. Curiosamente, os Estados Unidos, que possúemmenos de 5% da população mundial, produziram 84% de todos os casos conhecidos de serial killers desde 1980. Muitos dos capturados aparentavam ser pessoas respeitáveis, atraentes, bem sucedidos e membros ativos da comunidade, até que seus crimes foram descobertos.
A seguir, os perfis de alguns assassinos em série, para que você conheça um pouco mais a respeito essas tenebrosas mentes criminosas:
Miyuki Ishikawa

Miyuki Ishikawa (1897 – data da morte desconhecida) foi uma parteira japonesa e serial killer que assassinou, pelo menos, 103 crianças recém-nascidas durante a década de 1940. Dois policiais acidentalmente encontraram os restos de cinco das vítimas de Ishikawa em 12 de janeiro de 1948. Autópsias realizadas nos corpos de cinco bebês provaram que eles não haviam morrido de causas naturais. Ela alegou que os pais dos bebês eram responsáveis ​​por suas mortes Ela e o marido foram presos em 15 de janeiro de 1948. Ao investigar mais, a polícia encontrou mais de 40 cadáveres na casa de um agente funerário. Trinta corpos foram mais tarde descobertos em um templo. As autoridades julgaram os homicídios como crime de omissão.
O tribunal de Tóquio a condenou à pena de quatro anos de prisão, sentença extremamente leve, considerando que os assassinatos resultaram num um número de mortos que permanece inigualável por qualquer outro serial killer do Japão. O escritor Kenji Yamamoto referiu-se ao incidente como “inacreditável e insuportável.”
O método
Havia muitos bebês na maternidade em que ela trabalhava. Os pais da maioria desses recém-nascidos eram pobres e incapazes de criar seus filhos corretamente. Como ela também não podia criar os bebês, “resolvia” o problema deixando de dar aos bebês os cuidados necessários e as crianças morriam por causa dessa negligência. Posteriormente, ela chegou ao cúmulo de pedir pagamento por esses assassinatos. Ela e seu marido Takeshi solicitaram grandes somas de dinheiro dos pais, alegando que seria menos do que a despesa real de criar essas crianças não desejadas. O médico Shiro Nakayama também foi cúmplice nesse esquema e ajudou o casal falsificando atestados de óbito.
Darya Nikolayevna Saltykova

Quem era
Darya Nikolayevna Saltykova (1730-1801) foi uma “nobre” russa e serial killer, que se tornou famosa por torturar e matar mais de 100 de seus servos, a maioria mulheres e meninas. Ela ficou viúva com 26 anos de idade. Com a morte do marido, herdou uma grande propriedade, onde morava com seus dois filhos e inúmeros escravos. Muitas queixas logo chegaram às autoridades a respeito de mortes estranhas na propriedade. Mas as denúncias foram ignoradas, ou até resultaram em punição para os queixosos, porque Saltykova era bem relacionada com os poderosos da corte real.
Investigação
Mas os parentes das mulheres assassinadas apresentaram uma petição à imperatriz Catarina II e ela decidiu investigar o caso. As autoridades realizaram uma investigação meticulosa, questionando muitas testemunhas e examinando os registros da propriedade. Os peritos relataram 138 mortes suspeitas, a maioria atribuída a Saltykova. A investigação conduziu à prisão dela em 1762. Foi considerada culpada, mas a Imperatriz não sabia como puni-la, pois a pena de morte tinha sido abolida na Rússia em 1754, e ela precisava do apoio da nobreza.
Condenação
Em 1768, Saltykova foi acorrentada a uma plataforma em Moscou durante uma hora, com um sinal no pescoço com o texto: “Esta mulher é uma torturadora e assassina.” Depois foi condenada à prisão perpétua e enviada ao Convento Ivanovsky, em Moscou, onde foi confinada ao porão. Quando morreu, foi enterrada ao lado de seus parentes no Mosteiro Donskoy.
Harold Frederick Shipman – O “Dr. Morte”

A personalidade
Por trás dos óculos que lhe davam um aspecto sério e confiável, pequenos olhos cinzentos inexpressivos e um silêncio obstinado, a personalidade do médico Harold Shipman, um dos maiores assassinos em série da história, será sempre tão misteriosa quanto os seus motivos. O clínico-geral de 57 anos de idade, apelidado de “Doutor Morte”, condenado à prisão perpétua em janeiro de 2000 pelo assassinato de 15 de seus pacientes, matou na realidade pelo menos 215, e talvez até 260, entre 1975 e 1998, segundo uma investigação polocial. Seus pacientes tinham total confiança nele e o chamavam carinhosamente de “Fred”. Durante os quatro meses de duração de seu julgamento, não foi possível estabelecer um motivo claro para os assassinatos, porque o médico sempre negou friamente os crimes. Embora tenha falsificado o testamento de uma de suas pacientes, os investigadores descartaram a motivação financeira. Casado e pai de quatro filhos, no ano de sua prisão, em 1998, 3.000 nomes constavam no arquivo de seu consultório.
A frieza
Ele se manteve absolutamente imperturbável durante todo o processo, fraquejando apenas uma ou duas vezes diante da apresentação de provas irrefutáveis de que havia injetado doses fatais de veneno em seus pacientes. O advogado de defesa alegou o cansaço de seu cliente para justificar sua calma. O acusado negou todas as acusações e em nenhum momento manifestou remorso pelos seus crimes.
A imprensa
Sem conseguir compreender suas motivações, a imprensa o classificou de “demônio”, “novo doutor Hyde” e até de “Mengele britânico”, como o chamou o “Times”, que não hesitou em compará-lo ao monstruoso carrasco de Auschwitz.
Trauma materno
Nascido em 14 de janeiro de 1946, numa família de operários, Shipman acompanhou aos 17 anos a lenta agonia de sua mãe, Vera, que morreu de câncer de pulmão. Quando não existiam mais esperanças, viu os médicos injetarem doses diárias de morfina em sua mãe para aliviar o sofrimento. A maioria das vítimas de Shipman era formada por mulheres, todas de idade mais ou menos avançada. As autópsias revelaram que elas receberam grandes doses de morfina, droga que o médico possuía em abundância, segundo a polícia.
Primeira vez
Shipman matou pela primeira vez em 1975, apenas um ano depois de ter começado a exercer a profissão, e continuou cometendo crimes até sua prisão, em 7 de setembro de 1998. Das vítimas, 171 eram mulheres e 44 homens. A mais jovem era um homem de 41 anos, e a mais velha, uma senhora de 93. Na cidade de Hyde, onde se instalou em 1977, Shipman matou 214 de suas 215 vítimas confirmadas. Sua rotina homicida se acelerou em 1992, quando resolveu clinicar sozinho após brigar com os colegas com quem dividia consultório. O médico matou 16 pacientes em 1993, 11 em 1994, 30 em 1995, 30 em 1996 e 37 em 1997. Em 1998 voltou a matar mais 18 vezes, até ser descoberto por ter falsificado o testamento de uma de suas pacientes e vítimas, Kathleen Grundy. Esta foi a única vez em que o motivo do crime pareceu ser financeiro, a menos que se tratasse de uma forma inconsciente de autodenúncia.
Delirio
No início da investigação, Shipman teria confessado o “desejo de controlar a vida e a morte”. Os especialistas acreditam que ele talvez tenha ficado alucinado ao sentir que possuía o poder de controlar a vida. “Sou um ser superior”, ele declarou a um policial, antes de iniciar o silêncio que manteve desde então.

Os 12 Serial Killers Mais Cruéis De Todos Os Tempos – 1ª Parte


O que é um serial killer?
Um assassino em série (também conhecido pelo nome em inglês, serial killer) é um tipo decriminoso de perfil psicopático que comete crimes com frequência, muitas vezes seguindo um método e não raro deixando sua “assinatura”. Curiosamente, os Estados Unidos, que possúemmenos de 5% da população mundial, produziram 84% de todos os casos conhecidos de serial killers desde 1980. Muitos dos capturados aparentavam ser pessoas respeitáveis, atraentes, bem sucedidos e membros ativos da comunidade, até que seus crimes foram descobertos.
A seguir, os perfis de alguns assassinos em série, para que você conheça um pouco mais a respeito essas tenebrosas mentes criminosas:


Gilles de Rais, Barão de Retz-Bretanha

Gilles de Montmorency-Laval, Gilles de Rais, ou Gilles de Retz (10 de Setembro de1404 - 26 de Outubro de 1440), foi um “nobre” francês e soldado que participou de várias batalhas contra os ingleses ao lado de Joana D’Arc (considerada santa pela igreja católica e de quem era grande amigo). Foi acusado e condenado por torturar e estuprar um grande número de crianças. Juntamente com Erzsébet Báthory, aristocrata húngara que agiria no século seguinte, é considerado precursor dos serial killers modernos. Ele tinha um irmão, René de Susset, com o qual foi muito unido em sua infância.
O avô Jean
Após a morte de sua mãe e, posteriormente, a trágica morte de seu pai, os dois irmãos ficaram sob a tutela do avô materno, Jean de Craon. O avô ensinou aos garotos o narcisismo, a soberba, o podere o orgulho, o que moldou a personalidade doentia de Gilles. No começo, Jean dava mais atenção ao irmão de Gilles, o que fez com que este, frustrado, vivesse fechado na biblioteca da casa. Lá ele encontraria seu alter ego e heróis, lendo livros sobre a Roma antiga. Ele via como os antigos imperadores romanos eram poderosos, ricos e matavam sem dever explicações a ninguém.Aos 14 anos, seu avô lhe deu uma armadura milanesa e o proclamou cavaleiro. Logo ele manejava uma espada e destruía bonecos de treino e demonstrava sua agressividade, primeiramente com animais, mas logo depois com seres humanos.
Primeiro assassinato
Com apenas 15 anos, cometeu seu primeiro assassinato. Chamou seu amigo Antoine para um duelo, que este pensou de brincadeira. Mas Gilles levou o duelo a sério, atingiu Antoine com a espada e o matou. Não foi sequer acusado, pois era nobre e Antoine era de origem humilde. Sua agressividade levou-o a entrar para a carreira militar, na qual poderia descarregar sua fúria assassina nos inimigos. Em 1420, casou-se com Catherine, que era de uma casa nobre da Bretanha. Porém Gilles dizia não amar a esposa e posteriormente, ficou evidente que ele era homossexual. Mais tarde, Gilles lutou ao lado de Joana D’Arc, por quem possuía uma estima muito grande. Com o tempo, as derrotas contra os ingleses e, posteriormente, a morte de sua ‘deusa’ Joana D’Arc, tornaram Gilles cada vez mais triste e sombrio.
Refúgio
Deixou a vida militar e refugiou-se no castelo de Tiffauges, onde seus demônios e sentimentos mais perversos afloraram. Entre 1432 e 1440, chegaram a contabilizar o desaparecimento de mais de 1.000 meninos entre 8 e 10 anos na Bretanha. Em seu castelo, Gilles estava rodeado de uma corte grotesca de bruxas, alquimistas e sadistas. Gastava toda a fortuna em obras artísticas que lhe recordavam as campanhas com Joana D’Arc e em festas para seus estranhos amigos e conselheiros. As bizarrices ocorriam ao cair da noite, quando ele torturava, estuprava e assassinava meninos, previamente sequestrados pelas bruxas. Para defender-se de acusações de que os meninos sequestrados eram levados ao seu castelo, Gilles dizia que os entregava à igreja para se tornassem padres.
O fim
Tudo acabaria em outubro de 1440, quando uma investigação levou até ele, em seu castelo. Em seu julgamento ele se declarou, a princípio, inocente. Entretanto, em um de seus transtornos de personalidade, dos quais já sofria há anos, ele assumiu a culpa, dizendo estar arrependido. Gilles documentou todos os assassinatos e ações conturbadas. As declarações chocaram a França, pois era considerado um herói pelo povo. Chegaram a contabilizar 200 vítimas, porém é certo que este número seja bem maior.
Em 26 de outubro de 1440, Gilles de Rais e seus cúmplices foram levados até Nantes, onde foramenforcados e depois queimados.


Javed Iqbal

Javed Iqbal Mughal, serial killer paquistanês culpado de abuso sexual e assassinato de 100 crianças. Em dezembro de 1999, Iqbal enviou uma carta para a polícia e um jornal local, em Lahore confessando o assassinato de 100 meninos, todos com idades entre seis e 16 anos. Na carta, alegou ter estrangulado e esquartejado as vítimas e dissolvido os seus corpos usando ácido clorídrico. Depois despejou os restos num local. Em sua casa, a polícia e os repórteres encontraram manchas de sangue nas paredes, no chão, a corrente com que Iqbal alegou ter estrangulado suas vítimas, além de fotografias de muitas das suas vítimas em sacos plásticos. Duas cubas de ácido com restos humanos parcialmente dissolvidos foram deixados a céu aberto com uma nota explicando que “os corpos na casa não foram totalmente eliminados para que as autoridades possam encontrá-los.”
A prisão
Em 30 de dezembro de 1999 ele foi preso e afirmou que tinha se rendido porque temia por sua vida e achava que a polícia iria matá-lo. Apesar de seu diário conter descrições detalhadas dos assassinatos, e apesar dos textos nos cartazes em sua casa, ele alegou no tribunal que era inocente e que o caso todo era uma farsa elaborada para chamar a atenção para a situação das crianças em fuga de famílias pobres. Declarou que sua confissão à polícia foi feita sob coação. Mais de uma centena de testemunhas depuseram contra Iqbal e seus cúmplices, que foram considerados culpados. Iqbal foi condenado à morte por enforcamento. O juiz proferiu a sentença dizendo: “Você vai ser estrangulado até a morte na frente dos pais cujos filhos você matou, Seu corpo será então cortado em pedaços e mergulhado em ácido, da mesma forma que você fez com as crianças.” Na manhã de 8 de outubro de 2001, Iqbal e seu cúmplice Sajid Ahmad foram encontrados mortos em suas celas. Aparentemente, tinham se suicidado tomando veneno. Iqbal é considerado o serial killer com maior número de vítimas da história do Paquistão.


Thug Behram

Thug Behram (ou Buhram) foi um indiano que estrangulou 931 pessoas entre 1790 e 1830. Ele assassinava suas vítimas com o “rumal” um lenço cerimonial branco e amarelo. Outro método era um laço de seda com um peso de chumbo pendurado nas pontas, parecido com as boleadeiras dos gaúchos. Normalmente, Behram não atuava só, saía com seus capangas, um bando de 30 a 50 homens apelidados de os “Thugee”, uma liga de assassinos considerados a primeira rede de mafiosos do mundo. Quando finalmente as forças Britânicas capturaram o monstro, ele proclamou orgulhosamente os seus assassinatos, ainda que não recordasse o número exato deles. Thug Behram é considerado o maior serial killer não militar da história e dificilmente alguém tomará dele este título. Behran foi condenado e enforcado em 1840.

6 Curiosidades Matemáticas






1 – O Número Mágico
O número 1089 é conhecido como número mágico. Veja por que:
Escolha qualquer número de três algarismos diferentes. Por exemplo, 875.
Agora escreva este número de trás para frente e subtraia o menor do maior, assim:
875 de trás para frente é 578
Subtraindo o menor (578) do maior (875), temos:
875 – 578 = 297
Agora some este resultado com o seu inverso, assim:
297 + 792 = 1089 - O NÚMERO MÁGICO!
Faça a experiência com qualquer número de três algarismos diferentes e verá que o resultado será sempre 1089. 


2 – Curiosidade Com Números De Três Algarismos
Escolha qualquer número de três algarismos. Por exemplo: 234
Agora escreva este número na frente dele mesmo, assim:
234234
Agora divida por 13:
234234 :13 = 18018
Agora divida o resultado por 11:
18018 : 11 = 1638
Divida novamente o resultado, agora por 7:
1638 : 7 = 234
Viu só? O resultado é o numero de três algarismos que você escolheu: 234. Pode experimentar com qualquer outro número de três algarismos. O resultado será sempre o mesmo. 



3 – Quanto Vale Um Centilhão?
Você conhece o milhão, bilhão, trilhão, quatrilhão, quintilhão, sextilhão… etc. Mas o maior número aceito no sistema de potências sucessivas de dez, é o centilhão, registrado pela primeira vez em 1852. Representa a centésima potência de um milhão (1.000.000100), ou seja, o número 1 seguido de 600 zeros. 



4 – Mágica Com Números
Numa calculadora, digite a sequência de números de 1 a 9, com exceção do 8, assim:
1 2 3 4 5 6 7 9 gthhhhhhhhhhhhhhhuj0
Agora peça a alguém para escolher o seu número preferido na sequência. Digamos que a pessoa escolheu o 6. Multiplique mentalmente (sem a pessoa perceber) o número escolhido por 9: 9×6=54. Agora, na calculadora, multiplique este resultado por aquela sequência de números que você digitou no começo:
1 2 3 4 5 6 7 9 x 54 = 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6…
Como se vê, o resultado da multiplicação foi o número 6, escolhido pela pessoa. Aí você diz: “Está aí o seu número preferido!…” Seja qual for o número da sequência escolhido pela pessoa, você deve multiplicá-lo mentalmente sempre por 9 e depois, na calculadora, multiplicar o resultado pela sequência. Por exemplo, se o número escolhido for o 2, você multiplica mentalmente por 9 (9×2=18) e, na calculadora, multiplica a sequência por 18. O resultado será:
1 2 3 4 5 6 7 9 x 18 = 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 …
A mesma coisa acontecerá com qualquer número da sequência que a pessoa escolher. Mas, atenção: o segredo é a multiplicação do número escolhido sempre por 9, que deve ser feitamentalmente, sem que a pessoa perceba. 



5 – Data Histórica: 20/02/2002
20 horas e 02 minutos de 20 de fevereiro de 2002 foi um instante histórico. Durante um minuto, houve uma conjunção de números que somente ocorre duas vezes por milênio:
20:02 20/02/2002
Esta é uma simetria que na matemática é chamada de capicua (algarismos que dão o mesmo número quando lidos da esquerda para a direita, ou vice-versa). A raridade deve-se ao fato de que são apenas os algarismos 2 e 0 e se você ler de trás para a frente, dá a mesma coisa:
20 02 20 02 20 02
A última ocasião em que isso ocorreu foi às 11h11 de 11 de novembro de 1111, formando a data 11h11 11/11/1111. A próxima vez será somente às 21h12 de 21 de dezembro de 2112 (21h12 21/12/2112). Provavelmente não estaremos aqui para presenciar.

Depois, nunca mais haverá outra capicua. Em 30 de março de 3003 não ocorrerá essa coincidência matemática, já que não existe a hora 30.



6 – O Número Pi (p)
Se você pegar qualquer círculo, medir a sua circunferência (perímetro) e dividir o resultado pelo diâmetro desse círculo, vai encontrar sempre este número:
3,14
Se você aproximar mais o número, vai achar:
3,14159
Aproximando mais ainda, achará:
3.14159265358
Se sua calculadora tiver espaço bastante, você poderá chegar a
3.14159265358979323846264
Ainda dá para aproximar mais, chegando a:
3.1415926535897932384626433832795028841
Mais um pouco e você chega a:
3,1415926535897932384626433832795028841971693993751058
A essa altura, talvez você queira saber até onde vai essa aproximação. Aí, uma surpresa: vai até o infinito, não acaba nunca! Você passaria o resto da sua vida fazendo aproximações e jamais terminaria! Não importa o tamanho do círculo, ele pode ser enorme ou bem pequeno, o resultado será sempre este mesmo número, chamado de “pi” pelos matemáticos e representado pela letra grega p (lê-se “pi”). É a mais antiga constante matemática que se conhece. É um número irracional, com infinitas casas decimais. Em 1997, Y. Kamada e D. Takahashi, daUniversidade de Tóquio chegaram a 51.539.600.000 (cinquenta e um bilhões, quinhentos e trinta e nove milhões e seiscentas mil) casas decimais. Só podia ser japonês pra fazer isso…

Steve Jobs: Considerações Sobre Uma Lenda


Este é um dos gênios e pessoa que mais admiro

 (minhas palavras Luciano Santos)





Resumo

Steve Paul Jobs, 56 anos. Nasceu em São Francisco, Califórnia, em 24 de fevereiro de 1955. Profissão, magnata e inventor, co-fundador, ex-presidente e ex-CEO da Apple Inc. No fim dos anos 70 criou e comercializou a série Apple II, os primeiros PCs de sucesso no mundo.

Em 1984, depois de uma briga com a mesa diretora da Apple, pediu demissão e fundou a NeXT, uma empresa de desenvolvimento de plataformas dirigidas à educação e à administração. Dois anos depois,, comprou a Pixar da Lucasfilm, que depois tornou-se famosa por lançar uma nova linguagem 3D para desenhos animados. Na década de 1990, a Pixar produziu Toy Story (História de Brinquedo) o primeiro filme infantil totalmente animado por computador. Em 1996, Jobs retornou à Apple, depois que a empresa fundada por ele comprou a NeXT.

Em janeiro de 2006, a Walt Disney Company comprou a Pixar por 7,4 bilhões de dólares. A Disney/Pixar é hoje o maior estúdio de filmes animados do mundo.

A partir de 2007, a Apple começou a comercializar celulares, batizados de iPhones, com tecnologia de toque (batizada de multi-touch por aceitar toques simultâneos). No ano seguinte, lançou a tecnologia 3G do aparelho e, em 2009, lançou o iPhone 3gs, com comando de voz e bem mais rápido. Em 2010, a empresa lançou o iPhone 4, ansiosamente aguardado pelos usuários dos outros modelos. Mas o novo produto foi alvo de polêmicas, depois que alguns usuários verificaram que, se tocado no ponto onde ficava a antena, o aparelho sofria queda de sinal. Dias depois, Steve Jobs admitiu publicamente a existência do problema e apresentou duas opções aos usuários: receber gratuitamente uma capa para evitar o toque na antena; ou receber o dinheiro de volta em qualquer loja da Apple.

Na Apple Steve Jobs permaneceu como seu CEO (Chief Executive Officer – o cargo mais alto de uma empresa) até 24 de agosto de 2011, quando renunciou ao cargo, indicando Tim Cook para seu sucessor.





A rivalidade de Steve Jobs e Bill Gates, ex-presidente e dono da Microsoft, já é elemento cultural do setor. Apesar de tudo, vieram a ser bons amigos e empresas parceiras.


Loucuras de Jobs

Certa vez, em meio a uma crise existencial, isolou-se do mundo, foi para a Índia e usou LSD para alcançar a iluminação espiritual.

Quando se demitiu da Apple – empresa que ele próprio fundou - vendeu todas as ações que tinha da empresa, menos uma, só para poder continuar participando das reuniões dos acionistas.

Durante muitos anos, Jobs era um verdadeiro terror para os funcionários da Apple, por causa das frequentes demissões em massa.

O salário dele na Apple, fixado por ele mesmo, é de US$ 1,00 (um dólar) por ano, o que o colocou no Livro Guiness dos Recordes como o CEO que tem o menor salário do mundo;

Jobs só come verduras, legumes, frutas e mariscos.

Em 1984 comprou uma mansão onde morou durante 10 anos e na qual quase não existiam móveis. Na entrada, ele colocou uma moto BMW que pertencia ao ex-presidente Bill Clinton.

O nome Apple (maçã, em Inglês) foi escolhido por ele simplesmente por que a maçã é a sua fruta predileta.

Certo dia, Jobs convidou o dono da Pepsi para ser sócio dele, perguntando: “Você quer continuar vendendo água com açúcar ou quer mudar o mundo?”

O câncer

As notícias sobre a sua doença foram divulgadas pela primeira vez em agosto de 2004, quando ele declarou ter se submetido a uma cirurgia para tratar de um câncer no pâncreas. Apesar dos porta-vozes da Apple terem garantido que as chances de cura eram animadoras, a aparência abatida de Jobs, quando ele apareceu em público em 2008, para o lançamento do iPhone, despertou temores e suspeitas de que o caso era mais grave do que se dizia. Em 2009, Jobs disse que a sua perde de peso se devia a um “desequilíbrio hormonal!”. No entanto, teve que passar por um transplante de fígado, possivelmente devido à metástase do câncer pancreático. William Chapman, especialista da Universidade de Washington, disse que a taxa média de sobrevivência, para pacientes nas condições de Jobs e que recebem um transplante de fígado, é de 50%.



Como todos já sabem, Steve Jobs anuncio nesta quarta-feira (24/08/2011) sua renuncia ao cargo de CEO da Apple.