sábado, 30 de abril de 2011

How NOT to cut your hair !!!


Como não cortar seu cabelo !!! kkkk

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Como é feita a mortadela ?
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Mortadela (em Italiano, Mortadella) é um embutido feito de carnes de diversos animais, especialmente suínos e bovinos, e cubos de gordura, geralmente do pescoço suíno. Os temperosgeralmente usados incluem pimenta preta (inteira ou moída), murta, noz moscada e coentro.
Existem duas teorias sobre a origem da palavra mortadela. A primeira indica que o recheio de porco que este enchido contém era, no passado, moído finamente, de forma tradicional, até chegar a uma consistência de goma, sendo usado para este efeito um almofariz, conhecido em Italiano como mortaio. O nome poderia, assim, ser proveniente da utilização deste instrumento.
A segunda teoria sugere que o nome mortadela pode ser derivado de uma salsicha romanatemperada com murta, em vez de pimenta, designada pelos romanos como farcimen mirtatum
A mortadela teve origem em Bolonha, na Itália. Um relato de uma linguiça similar à mortadela datado de 1376 pode ser a referência mais antiga da iguaria.
Foi levada para a América Latina pelos imigrantes italianos, no início do século 20, sendo hoje popular no Brasil, na Argentina e no Uruguai.
atriz Sophia Loren é considerada madrinha do produto após ter estrelado um filme chamado La Mortadella em 1971.
No Brasil, a Instrução Normativa N.º 4/2000 do Ministério da Agricultura definiu a classificação em cinco variedades de Mortadela:
* Mortadela (propriamente dita)
  • Carnes de diferentes espécies de animais de açougue, carnes mecanicamente separadas, até o limite máximo de 60%; miúdos comestíveis de diferentes espécies de animais de açougue (Estômago, Coração, Língua, Fígado, Rins, Miolos), pele e tendões no limite de 10% (máx) e gorduras.
* Mortadela Tipo Bologna
  • Carnes Bovina e/ou suína e/ou ovina e carnes mecanicamente separadas até o limite máximo de 20%, miúdos comestíveis de bovino e/ou suíno e/ou ovino (Estômago, Coração, Língua, Fígado, Rins, Miolos), pele e tendões no limite de 10% (máx) e gorduras.
* Mortadela Italiana
  • Porções musculares de carnes de diferentes espécies de animais de açougue e toucinho, não sendo permitida a adição de amido.
* Mortadela Bologna
  • Porções musculares de carnes bovina e/ou suína e toucinho, embutida na forma arredondada, não sendo permitida a adição de amido.
* Mortadela de Ave
  • Carne de ave, carne mecanicamente separada, no máximo de 40%, até 5% de miúdos comestíveis de aves ( Fígado, Moela e Coração) e gordura.

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ESTE PÓ BRANCO TAMBÉM MATA ?

Marcos Lopes
VICIADOBarker e os 62 quilos de açúcar que os brasileiros consomem por ano. “Sou viciado. Só falta fazer uma carreirinha de açúcar e cheirar”, diz
De tempos em tempos surgem estudos sobre alimentação que parecem ter sido criados com o objetivo de acabar com a graça da vida. Quase tudo o que a maioria das pessoas adora comer já foi condenado. Carne vermelha com doses generosas de gordura, ovos fritos de gema molinha, pipoca de cinema sem economia de sal, bombons de comer de joelhos... O jeito de conciliar prazer e vida saudável, dizem os médicos, é cair em tentação só de vez em quando. No caso do açúcar, no entanto, uma corrente médica afirma que nem moderação resolve. “Açúcar é veneno. Deveria ser considerado tão ruim e viciante quanto o cigarro e o álcool”, diz o endocrinologista Robert Lustig, da Universidade da Califórnia. “As pessoas comem doce em todas as refeições. Deveriam fazer isso, no máximo, uma vez por semana.” Lustig tornou-se conhecido fora do círculo acadêmico depois que o vídeo Sugar: the bitter truth (Açúcar: a verdade amarga) foi postado no YouTube, em 2009. Desde então, mais de 1 milhão de pessoas assistiram à aula de 1 hora e 26 minutos pela internet. Por que Lustig tem conseguido tanta atenção?
A denúncia que ele faz não é nova. Em 1975, o jornalista americano William Dufty (morto em 2002) fez sucesso com o livro Sugar blues: o gosto amargo do açúcar. Dufty defendia a ideia de que o açúcar é uma droga poderosa, viciante e capaz de provocar inúmeros males à saúde. Ele afirmava que a indústria conspirava para manter os americanos viciados no pó branco vendido legalmente. O argumento central do livro é de que uma pequena redução no consumo de açúcar é capaz de fazer qualquer pessoa se sentir melhor fisica e mentalmente. Radical, Dufty chegava a ponto de afirmar que a redução do consumo de açúcar nos manicômios poderia ser um tratamento eficaz para muitos pacientes. O livro vendeu 1,6 milhão de cópias, fez a cabeça de muita gente, mas o consumo de açúcar não caiu. Só aumentou.
Lustig se dedica a reunir e divulgar evidências contra o açúcar. É um agitador com uma única causa, e virou referência
Agora é diferente. Ao contrário de Dufty, o endocrinologista Lustig é uma voz respeitada na universidade. Além disso, desde os anos 1970 surgiram evidências científicas capazes de sustentar a tese de que os danos do açúcar vão muito além das gordurinhas a mais. Lustig tem se dedicado a reunir e divulgar evidências contra o açúcar. Tornou-se uma espécie de agitador e rebelde com uma única causa. E converteu-se em referência para todos que pensam como ele.
O principal argumento de Lustig é que a forma como o açúcar é metabolizado pelo organismo o torna muito perigoso. O açúcar de cana, tão popular no Brasil, é tecnicamente chamado de sacarose. Quando digerido, ele se transforma em glicose e frutose. Excesso de glicose é ruim, mas excesso de frutose parece ser muito pior. A frutose derivada do açúcar de cozinha e a frutose ultraconcentrada usada no xarope de milho que adoça os refrigerantes nos Estados Unidos são metabolizadas primeiro (e rapidamente) pelo fígado. Ele passa a trabalhar demais, o que pode levar a um fenômeno chamado de resistência à insulina. Ou seja: o fígado deixa de ser capaz de atuar na redução de glicose no sangue. As consequências para a saúde vão do diabetes tipo 2 à impotência sexual 

sexta-feira, 29 de abril de 2011

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As 10 figuras mais encrenqueiras dentro da realeza britânica

Às vésperas do casamento real, os britânicos só falam das intermináveis virtudes de William e Kate – bonitos, educados, inteligentes… O casal-modelo, porém, tem uma família problemática, com um passado cheio de confusões e arranca-rabos.
Por Giancarlo Lepiani
1. Princesa Diana
(Foto: Lionel Cironneau/AP)
(Foto: Lionel Cironneau/AP)
Ela será sempre lembrada pelo meigo sorriso, pelo olhar bondoso, pela alma caridosa. Não por Elizabeth II, que viu a nora colocar em risco a estabilidade da família real britânica. Nada premeditado, claro: Diana era incapaz disso. Mas a verdade é que a princesa – cujo despreparo para os rigores da vida palaciana sempre exasperou a rainha – acabou virando um problema de proporções inimagináveis para quem via a angelical Diana no casamento com Charles. Primeiro, no papel de esposa infeliz. Depois, no de namoradeira após a separação. Por fim, como o grande fantasma de Buckingham, envolvida em incontáveis histórias jamais comprovadas sobre os mistérios mais impensáveis da realeza. Em meio século de reinado, Elizabeth nunca tinha cometido deslizes como chefe de estado, que pressupõe acima de tudo imparcialidade. A única vez em que escorregou foi justamente para interferir num processo judicial contra o ex-mordomo de Diana. Elizabeth II teria dito de maneira profética poucos dias depois da morte de Diana: “Quem iria acreditar que aquela garota poderia ser mais problemática morta do que viva?”


2. Henrique VIII
Henrique VIII interpretado por Jonathan Rhys-Meyers no seriado 'The Tudors' (Foto: Divulgação)
Henrique VIII interpretado por Jonathan Rhys-Meyers no seriado 'The Tudors' (Foto: Divulgação)
Em matéria de confusão, ele jamais deixará de ser rei. Pois quem consegue imaginar um encrenqueiro maior do que Henrique VIII, o monarca mercurial, mão-de-ferro, vaidoso e atormentado que governou a Inglaterra por 37 conturbadíssimos anos, entre 1509 e 1547? O começo foi promissor: culto, carismático e cheio de talentos, Henrique prometia um reinado brilhante. Mas uma obsessão foi decisiva para que as coisas desandassem. O rei acreditava que precisava deixar um homem na linha de sucessão ao trono – uma menina, acreditava, seria incapaz de consolidar a dinastia Tudor. Quando a primeira mulher, a espanhola Catarina, foi incapaz de gerar o tão desejado herdeiro, Henrique escolheu outra rainha, Ana Bolena. Não era possível trocar de esposa sob as leis da Igreja Católica? Sem problemas: Henrique rompeu com Roma e promoveu a reforma protestante. Ana seria apenas a segunda de seis esposas do rei – e a primeira de duas que foram decapitadas depois de cair em desgraça com o monarca. O rei teve seu sonhado herdeiro com Jane Seymour, mas ela morreu no parto. E Henrique ficou ainda mais perturbado, cruel e neurótico.

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3. Rei Jorge IV
Maria interpretada por Sarah Bolger no seriado 'The Tudors' (Foto: Divulgação)
Jorge IV em caricatura de 1792 (Reprodução)
Sofisticado e erudito, Jorge VI tinha tudo para ser um grande monarca. Em dez anos de reinado (1820-1830), porém, foi alvo do ódio dos súditos. Levava um estilo de vida extravagante, com gastos exorbitantes mesmo enquanto seu país estava em guerra. Egoísta e irresponsável, tinha péssimas relações com o pai, Jorge III. Pior ainda era o convívio – ou melhor, a falta dele – com a mulher. Casado com uma prima alemã, Carolina, acredita-se que Jorge só dormiu com ela uma única vez, na noite de núpcias. Os dois se odiavam. Ela foi morar na Itália, onde se amasiou com um plebeu. Quando Jorge, que vivia com a amante fixa com a qual teve dez filhos, subiu ao trono, Carolina voltou disposta a assumir seus direitos. Jorge baixou um decreto para dissolver o casamento e tirar-lhe o título. Ela chegou a ser impedida de entrar na abadia de Westminster no dia da coroação. Na reta final de vida, Jorge, perturbado e doente, não aparecia mais em público. O jornal The Times resumiu o sentimento nacional após sua morte: “Jamais houve alguém tão lamentável quanto o falecido rei. Não há olhos que choram por ele”.


4. Rainha Vitória
Vitória interpretada por Emily Blunt em 'A Jovem Rainha Vitória' (Foto: Divulgação)
Vitória interpretada por Emily Blunt em 'A Jovem Rainha Vitória' (Foto: Divulgação)
No reinado mais longo de todos (63 anos), ela construiu uma imagem pública invejável. A grande rainha Vitória, porém, também gostava de uma boa confusão – ainda que, no fim, fosse por uma boa causa. Assumiu uma monarquia já esvaziada, sem poder político direto. Mesmo assim, não abria mão de influenciar decisões do governo. Apesar de ter sido apelidada de “vovó da Europa”, por ter espalhado 35 filhos e netos pelas famílias reais do continente, a rainha casca-grossa detestava ficar grávida e achava os recém-nascidos “feios”. Em 1842, passeava de carruagem quando um homem apontou uma arma, sem disparar. Vitória decidiu fazer o mesmo caminho no dia seguinte, só para provocá-lo e pegá-lo no flagra. Não deu outra: ela escapou da bala e o bandido foi preso. Décadas depois, alvo de outro atentado frustrado, afirmou, diante da comoção dos súditos: “Às vezes vale a pena ficar na mira de um tiro. Para saber o quanto você é amada.” Baixinha atarracada, nunca escondeu que gostava do gigantismo de seu império: “Devemos estar preparados para ataques e guerras ininterruptas”.

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5. Rainha Elizabeth I
Elizabeth I interpretada por Cate Blanchett em 'Elizabeth: A Era de Ouro' (Foto: Divulgação)
Elizabeth I interpretada por Cate Blanchett em 'Elizabeth: A Era de Ouro' (Foto: Divulgação)
Coroada em 1558, aos 25 anos, a filha de Henrique VIII e Ana Bolena encontrou 
a Inglaterra falida e dividida por conflitos religiosos. No final do reinado, 44 anos 
depois, não somente a paz interna estava consolidada como o país assumira o posto 
de maior potência mundial. Quer mais? Numa época em que não havia tablóides 
nem paparazzi, a rainha manteve as cortes eletrizadas com boatos a respeito de sua intimidade. Ficou famosa como “a rainha virgem”, pois nunca se casou. 
A decisão de ficar solteira era manobra política para manter em suspense 
os diversos pretendentes das cortes européias, mas também uma demonstração 
do espírito indômito da rainha, que nunca quis submeter-se a um homem. 
No reinado, os ingleses derrotaram a Armada Espanhola e se defenderam 
das investidas dos rebeldes católicos que costuravam complôs para recuperar 
o trono. Elizabeth, defensora ferrenha da reforma levada a cabo por seu pai, s
abia que Mary Stuart, rainha da Escócia e sua prima, era a grande candidata 
a sucedê-la em caso de êxito dos opositores católicos. O que fez Elizabeth? 
a prima presa por 19 anos e, em 1567, mandou julgar e executar Maria por 
causa de supostos planos para matá-la.

6. Rainha Maria I
Maria interpretada por Sarah Bolger no seriado 'The Tudors' (Foto: Divulgação)
Maria interpretada por Sarah Bolger no seriado 'The Tudors' (Foto: Divulgação)
Se Elizabeth fez de tudo para consolidar a reforma protestante, sua meia-irmã, Maria, antecessora no trono, adotou como grande obsessão a volta do país ao catolicismo. Como boa filha de católica fervorosa (a rainha Catarina, rejeitada por Henrique VIII em troca de Ana Bolena), Maria restaurou a submissão dos ingleses a Roma. Para cumprir tal missão divina, mandou queimar na fogueira quase 300 dissidentes. O costume de fazer churrasco de protestantes rendeu um apelido famoso: Bloody Mary, “Maria Sangrenta”. Criança de talentos precoces e adolescente geniosa, não hesitava em enfrentar o pai, Henrique VIII – mesmo após o casamento com Ana Bolena, ela insistia em dizer que a rainha legítima era sua mãe, Catarina. Mas o confirmou Maria como uma das grandes encrenqueiras da coroa britânica foi a relação com a meia-irmã. A rainha forçou Elizabeth a seguir a doutrina católica e chegou a mandar prendê-la na Torre de Londres sob acusação de envolvimento nas revoltas protestantes contra ela. No fim da vida, porém, retomou o convívio com Elizabeth – como não teve filhos, Maria sabia que a coroação de sua meia-irmã era inevitável.

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7. Rei Eduardo VII
(Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)
Primeiro filho da rainha Vitória e do príncipe Albert, Eduardo foi criado 
para ser um modelo de monarca. Logo na infância, porém, já dava pistas 
de que iria dar trabalho: não gostava de estudar, e seu desempenho fraco
 deixava os tutores preocupados. Encerrada a fase de estudos, começou a 
parte mais difícil – se é que esse termo se aplica à vida de príncipe – 
de sua trajetória. A longevidade de Vitória significou fazer o filho esperar 
quase sessenta anos por sua coroação. Como sobrava pouco a fazer, 
Eduardo tratou de arrumar passatempos pouco respeitáveis. Ganhou 
fama de playboy e irresponsável. Em 1861, visitou uma base militar – 
e mandou esconder uma atriz irlandesa em sua barraca. O príncipe Albert 
subiu pelas paredes e, apesar de estar doente, foi visitar o filho para tentar 
enquadrá-lo. Duas semanas depois, morreu – de desgosto, segundo 
a rainha Vitória, inconsolável. Ela jamais perdoou o herdeiro. 
O episódio, porém, não o deteve: casou-se, mas teve dezenas 
de amantes. Entre os 55 casos especulados estão a atriz Sarah 
Bernhardt, a mãe de Winston Churchill e até a bisavó de outra “outra”
 famosa – Camilla Parker-Bowles. 





8. Rei Eduardo VIII
Eduardo VIII interpretado por Guy Pearce em 'O Discurso do Rei' (Foto: Divulgação)
Eduardo VIII interpretado por Guy Pearce em 'O Discurso do Rei' (Foto: Divulgação)
Talvez seja mal do nome. Assim como o rei Eduardo anterior, ele não 
dispensava um rabo-de-saia. Eduardo VIII, porém, tinha uma peculiaridade: 
gostava mesmo era de mulheres casadas, de preferência mais velhas. 
Por causa disso, continuava solteiro até ser coroado rei, em 1936. 
Foi só ascender ao trono para causar uma monumental confusão. A futura 
rainha escolhida por Eduardo era a socialite americana Wallis Simpson, 
plebeia divorciada do primeiro marido, envolvida no processo de 
divórcio do segundo. Simpatizante do nazismo – era a época da ascensão
de Hitler – e adepta do consumo de absinto, Wallis era uma candidata 
absolutamente inaceitável ao trono. Caso insistisse na relação, Eduardo 
provocaria uma desastrosa crise institucional. Ao invés de tirar a mulher 
da cabeça, contudo, o rei preferiu abandonar a coroa. A chocante decisão 
de abdicar ao trono encerrou um reinado de apenas 325 dias – um dos mais
 curtos da história – e coroou o irmão mais novo de Eduardo, George VI, 
o gago retratado no filme O Discurso do Rei. Transformado em Duque 
de Windsor, Eduardo enfim se casou com Wallis em 1937, na França. 
No mesmo ano, levou a esposa para uma viagem romântica – 
à Alemanha nazista

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As 10 figuras mais encrenqueiras dentro da realeza britânica

Às vésperas do casamento real, os britânicos só falam das intermináveis virtudes de William e Kate – bonitos, educados, inteligentes… O casal-modelo, porém, tem uma família problemática, com um passado cheio de confusões e arranca-rabos.
Por Giancarlo Lepiani
9. Príncipe Harry
Harry (Foto: Lewis Whyld/Getty Images)
(Foto: Lewis Whyld/Getty Images)
Comparado com os outros integrantes da lista, o caçula de Charles e Diana 
ainda está engatinhando no quesito encrencas reais. Nos últimos anos, 
vale dizer, o irmão do comportadíssimo William tem andado na linha, 
aparecendo abraçado com criancinhas africanas em visitas humanitárias
 e cumprindo o serviço militar de forma exemplar. Mas há alguém na 
Inglaterra que tenha se esquecido da infame fantasia de oficial nazista 
usada pelo príncipe numa festa em Londres? O país, brutalmente 
atacado pelas forças de Hitler na II Guerra, pelo menos recebeu 
um pedido de desculpas pela brincadeira sem graça. Harry 
também foi visto bêbado e fumando maconha quando ainda 
era menor de idade. Se atracou várias vezes com os 
papparazzi nas portas das boates londrinas (se bem que isso, 
pela tragédia que matou sua mãe, convenhamos, é mais do que compreensível). 
Por fim, foi filmado usando termos de gosto duvidoso para se referir a
 paquistaneses e muçulmanos. De novo, pediu desculpas – 
e ficou com o rosto ainda mais vermelho do que de costume.

As 10 figuras mais encrenqueiras dentro da realeza britânica

Às vésperas do casamento real, os britânicos só falam das intermináveis virtudes de William e Kate – bonitos, educados, inteligentes… O casal-modelo, porém, tem uma família problemática, com um passado cheio de confusões e arranca-rabos.
Por Giancarlo Lepiani
10. Ana Bolena
Ana Bolena interpretada por Natalie Portman (à dir.), em 'A Outra'; Scarlett Johansson fez sua irmã, Maria, no filme (Foto: Divulgação)
Ana Bolena interpretada por Natalie Portman (à dir.), em 'A Outra'; Scarlett Johansson fez sua irmã, Maria, no filme (Foto: Divulgação)
Poucas mulheres tiveram um impacto tão grande na história da Europa 
quanto a jovem Ana Bolena. A espevitada cortesã atraiu a atenção de Henrique VIII, soube seduzi-lo, conseguiu fazê-lo esperar anos pela primeira noite de 
sexo e, no caminho, provocou a ruptura da Inglaterra com a Igreja Católica. 
Henrique tinha mulher, Catarina de Aragão, mas não ficou quieto até que
 conseguisse – aos trancos e barrancos, provocando a ira de Roma – anular seu matrimônio anterior e subir ao altar de novo, desta vez com Ana. Coroada 
rainha da Inglaterra em 1533, Bolena soube como ninguém usar a intimidade 
com o rei para influenciar nas decisões de Henrique. Por causa disso, acumulou 
inimigos na corte – o que sem dúvida ajudou a selar seu destino, três anos 
depois. Irritado com Ana por ela não conseguir dar à luz um filho 
(e instigado por uma avalanche de fofocas palacianas), Henrique 
mandou investigá-la por traição. Acusada de ter amantes
 (o próprio irmão entre eles) e de ter feito o rei se apaixonar 
através do uso de bruxaria, acabou sendo decapitada.
 Mas sua única cria com Henrique, Elizabeth, foi poupada –
 e acabou reinando por 44 anos.