domingo, 11 de março de 2012

Drunk Valet Park Bar Aurora Boteco Ferraz

Os robôs dominarão a raça humana no futuro?




Há muito tempo atrás, ninguém acreditaria que, um dia, as máquinas poderiam controlar os seres humanos. Mas atualmente, após tantos filmes mostrando as possibilidades do domínio absoluto da tecnologia, começamos a ter receio de uma revolução dos robôs. Pesquisadores discutem sobre os caminhos que as máquinas percorrerão e dizem que nossa relação com elas provavelmente será amigável. Mas esse “provavelmente” aí incomoda…



Tecnologia assustadora


 

Existe realmente uma série de condições que podem criar uma situação na qual esses seres mecânicos poderiam nos exterminar. Primeiramente, consideremos a visão otimista que as máquinas sempre atuarão como nossas serviçais. Para que isso aconteça, a solução, evidentemente, seria não inventar sistemas que possam ser tão perigosos a ponto de poder ficar fora do controle humano.

Algo parecido com a Skynet (aquele sistema de defesa computadorizado de “O Exterminador do Futuro”, que resolve destruir a humanidade), já é possível. Mas aí vem a pergunta: por que ainda não foi criado? A resposta é: porque nações com armas nucleares, como os Estados Unidos, não querem transferir para computadores a responsabilidade de disparar mísseis nucleares. Mas, numa escala mais reduzida, um alto grau de autonomia foi dado a algumas máquinas. O número de sistemas robóticos que podem, de fato, “puxar o gatilho” está aumentando a cada dia. Mesmo assim, os humanos ainda controlam os sistemas e têm a palavra final sobre se um ataque de mísseis deve continuar ou não.



O sistema inteligente e autônomo



 

No filme, os militares criam a Skynet para reduzir o erro humano e a demora da resposta em caso de ataque contra os Estados Unidos. Quando os controladores humanos percebem o perigo representado pelo sistema, tentam desligá-lo. A rede entende isto como uma ameaça à sua existência e, a fim de destruir seu inimigo, desencadeia um ataque contra a Rússia, provocando uma retaliação. Bilhões de pessoas morrem em um terrível holocausto nuclear. Skynet, em seguida, constrói usinas que fabricam exércitos de robôs para eliminar o resto da humanidade. Na vida real, alguns guardas impediriam um sistema autônomo de ameaçar mais pessoas do que ele é programado para fazer. Sistemas também poderiam ser programados para tomar decisões estratégicas, da maneira que Skynet fez, mas limitadas. “Todos os sistemas que construiremos no futuro terão habilidades específicas”, dizem os especialistas. “Eles serão capazes de monitorar a região e talvez atirar, mas não irão substituir os humanos”. Tomara.

O que os especialistas dizem…
  
Michael Dyer, engenheiro de computação da Universidade da Califórnia, não é tão otimista. Ele diz que “os seres humanos acabarão sendo substituídos por máquinas” e que isso pode não acontecer de modo pacífico. O progresso incessante da pesquisa de inteligência artificial conduzirá, fatalmente, a máquinas tão inteligentes quanto nós, no próximo século, Dyer prevê que civilizações avançadas chegarão a um ponto de inteligência suficiente para compreender como seu cérebro é feito, e então construirão versões sintéticas de si mesmas. Isso poderia se originar de tentativas de estabelecer nossa imortalidade.
Dyer imagina que outra corrida armamentista do sistema robótico poderia resultar numa das partes ficando fora de controle. “No caso de uma guerra, por definição, o lado inimigo não teria controle sobre os robôs que estariam tentando matá-lo”, ele declarou. ComoSkynet, os fabricados podem se revoltar contra os fabricantes. Uma condição de dependência dos robôs também pode fugir do controle. Imaginemos que uma usina que fabrica robôs, e não segue comandos humanos, recebe uma ordem para desligar a fábrica. Mas os robôs se recusam. Então, um comando é emitido pelos seres humanos para paralisar os caminhões de entrega de materiais necessários para a fábrica, mas os motoristas são robôs, e também se recusam. E assim sucessivamente.

Um pouco de inteligência impediria que a humanidade caísse nas armadilhas imaginadas pelos roteiristas de Hollywood. Mas a ambição de lucro das empresas certamente gerará mais automação, e a inteligência quase sempre perde. “Cenários apocalípticos são fáceis de criar e eu não descartaria essa possibilidade”, diz o pesquisador Shlomo Zilberstein. “Mas eu não estou preocupado”, ele completa. E você, caro leitor, está?




Quer morrer rapidamente? Conheça 5 lanches que matam só de olhar









Atualmente as sociedades, principalmente as ocidentais, se tornaram extremamente estressadas, apressadas e… obesas.






Um reflexo dessa “correria” é encontrado na alimentação, nos chamados fast-foods (do inglês, “comida rápida”) que são alimentos preparados rapidamente e consumido por conveniência, como sanduíches e outros. Este hábito alimentar é comum em alguns lugares, especialmente nos Estados Unidos. Um dos piores perigos desse costume foi comprovado por dados estatísticos, que demonstraram a obesidade dos americanos: Entre 1988 e 1994, 23% dos americanos podiam ser caracterizados clinicamente como obesos. Em 1999, esse número subiu para 30%. Além de uma refeição dessas ser extremamente calórica (um sanduíche, um refrigerante médio e algumas batatas fritas possuem em torno de 1500 Kcal), correspondendo a grande parte do que deveria ser ingerido num dia, pode causar problemas de saúde.










A grande quantidade de gordura presente nesses alimentos eleva os níveis de colesterol, aumentando o risco de doenças coronárias. Além disso, o açúcar e o sódio presentes nesses alimentos têm uma ligação direta com doenças cardíacas e diabetes. Segundo o estudo Desenvolvimento do Risco Arterial Coronário em Jovens Adultos feito nos Estados Unidos, a obesidade é responsável por cerca de 300 mil mortes no país, e a cultura do fast-food é, provavelmente, a principal responsável por isso.





Veja a seguir uma lista de lanches mortais que apresentam um valor calórico muito acima do aconselhável para um adulto, que é de 2.500 calorias por dia. Não olhe muito para as fotos, elas podem te fazer mal…





Um restaurante do Arizona, nos Estados Unidos, chama este lanche de“Quadruple Bypass Burger” (Hambúrguer da Ponte Quádrupla de Safena), que conta com 8.000 calorias. É excelente para quem está com pressa para se encontrar com o Criador.





Este é da Inglaterra. Uma lanchonete da cidade de Corby oferece um café da manhã com 7.500 calorias, ou seja, três vezes o recomendado por dia. Segundo o gerente da casa, somente quatro fregueses conseguiram comer o super-prato. Contam que os quatro só terão alta hospitalar daqui a dois meses…






O restaurante ‘Jolly Fryer’, em Bristol, também na Inglaterra, criou um hambúrguer de 5.000 calorias. O lanche conta com oito hambúrgueres de carne e 16 fatias de queijo, além de outros ingredientes, todos muito gordurosos. Rebatendo com uma Coca-Cola, diariamente, o seu destino será o hospital ou o cemitério…









Em Nova York, um restaurante oferece o “Heart Attack Sandwich”(Sanduíche do Ataque Cardíaco), que conta com 3.000 calorias. Pelo físico da garçonete, com certeza, ela não come esse lanche…








Um restaurante de Montreal, Canadá, criou este sanduíche com mais de 5.000 calorias. O lanche chama-se “Angry French Canadian Sawndwich” (Sanduíche Franco-Canadense Furioso). Dizem que o enterro é por conta da casa…

Como são batizados os furacões?




Atualmente, existem 6 listas para dar nomes aos furacões, criadas pelos técnicos da Organização Meteorológica Mundial. Cada lista tem 26 nomes, um para cada letra do alfabeto. Todo ano, uma delas é utilizada e, quando todas já foram usadas, volta-se a usar a primeira. Quando um furacão está se formando sobre o oceano, a lista daquele ano é consultada, para dar um nome a ele. A denominação, no entanto, não é escolhida aleatoriamente. É seguida a ordem alfabética.





Desta forma, é possível descobrir qual o número que corresponde à letra inicial e pode-se saber se aquele é o primeiro, o segundo ou o terceiro furacão do ano. Por exemplo: a letra K, de Katrina, é a décima primeira do alfabeto. Isso quer dizer que este furacão foi o décimo primeiro daquele ano.

Geralmente, não passa de 26 o total de letras do alfabeto, igual ao número de furacões por ano. Mas se esse limite for ultrapassado, serão utilizadas letras do alfabeto grego, como alfa, beta, gama etc.



A prática de batizar os furacões com nomes próprios começou na década de 1950, quando especialistas passaram a identificar o fenômeno através de imagens dos satélites. Até então, eles eram batizados com números e, muitas vezes, nem chegavam a ser detectados, principalmente quando nasciam e morriam sobre o oceano.





Nesta época, os furacões passaram a receber nomes femininos. O primeiro, por exemplo, foi chamado de Able. Isso levou as mulheres da época a protestarem. Elas alegaram que não é nada elegante chamar um fenômeno tão devastador como um furacão de Rita ou Wilma. Os meteorologistas, então, modificaram a regra. Assim, desde 1979, os nomes se alternam entre femininos e masculinos. Nem todos os nomes das listas feitas pela Organização Meteorológica Mundial, no entanto, ficam conhecidos pelo público, como Rita e Katrina. Isso acontece porque os nomes são dados quando o fenômeno está em formação, antes de se tornar um furacão propriamente dito. Como muitos não passam de tempestades tropicais que acontecem ainda em alto-mar, eles não chegam a ser divulgados, já que não provocam destruições no continente.





Sempre que um furacão é muito violento e causa grandes danos, seu nome é retirado da lista. Também não são todos os nomes que serão usados novamente, quando as listas voltarem a ser empregadas. Katrina, por exemplo, sairá da listagem porque a passagem desse furacão foi tão violenta que sempre será lembrada. Nos últimos 50 anos, por exemplo, 62 furacões muito fortes passaram pelos mares do Caribe, pelo oceano Atlântico e pelo Golfo do México. Seus nomes, retirados das listas, são lembrados até hoje. Os nomes dos furacões e das tempestades tropicais são dados sempre que seus ventos atingem 62 km/h. Somente 3 furacões categoria 5 atingiram a costa dos EUA no século passado: um deles, sem nome, atingiu a Flórida em 1935, o Furacão Camille, em 1969, e o Furacão Andrew, em 1992.





No século XIX, Clement Wragge, um meteorologista australiano, divertiu-se usando nomes de políticos locais para classificar furacões, como uma crítica à falta de um rumo definido e ao comportamento imprevisível das tempestades e dos políticos. Até o começo do século XX, furacões na região do Caribe ganhavam o nome do santo do dia em que eles atingiam terra firme.



As profissões do futuro




Todas elas se relacionam à engenharia, à automação e à informática. Especialistas garantem que a oferta de vagas nessas áreas, até 2020, será muito grande.

Um estudo da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, feita em mais de 400 empresas nacionais, mostrou quais são as melhores profissões do futuro. São nove áreas que terão grande oferta de vagas até 2020. Veja a seguir quais são elas:



Supervisor em indústria de transformação de plástico.







Engenheiro de petróleo.













Técnico em sistemas de informação.








Trabalhador de superfície de metais.





Engenheiro de mobilidade.





Técnico em mecatrônica.





Biotecnologista.






Engenheiro ambiental e sanitário.





Desenhista técnico em eletricidade, eletrônica e eletromecânica.


“A perspectiva é mais positiva na área de produção, mas a de gestão também estará bastante intensa“, diz Hilda Alves, executiva da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. A projeção de crescimento feita pelas indústrias deve continuar até 2020, foi o que apurou o estudo. Mas essa perspectiva otimista custa caro. Para cuidar de tanta automação e tecnologia, as empresas estão extremamente exigentes quanto à preparação e à qualificação dos profissionais.



A expectativa é tão boa, que, mesmo quem ainda está dando os passos iniciais nos cursos técnicos, já pensa nas oportunidades futuras. Por exemplo, Heitor Matos, aluno de um deles, comenta, entusiasmado: “Vou fazer engenharia de automação industrial e procurar uma especialização“. E você, jovem leitor, também pretende se preparar?