terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Político Gago no Jô 1

Lista 10, As 10 melhores propagandas

Comercial muito criativo!

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Propagandas Criativas 1

o melhor video sobre racismo




Impressora: Uma Breve História

As impressoras são periféricos indispensáveis hoje em dia. Seus mecanismos proporcionam a impressão de documentos com grande rapidez e facilidade, necessidade que vem desde as arcaicas máquinas de escrever. Desta forma, é fácil perceber que a impressora foi uma espécie de resultado da modernização da antiga máquina.

A primeira impressora da história foi desenvolvida em 1938, por Chester Carlson, um americano que inventou o processo de reprodução de imagens e textos por meio de máquinas fotocopiadoras. Em 1953, foi-se criada a primeira impressora de alta velocidade.

Ela foi utilizada no UNIVAC, o primeiro computador comercial fabricado e comercializado nos Estados Unidos. De fato, as primeiras impressoras tinham um sistema que proporcionava a impressão dos caracteres através de impacto, fato que dava aos documentos muito baixa qualidade. As impressoras evoluíram conforme o avanço da própria computação. Da mesma forma que foram surgindo computadores destinados a diferentes usos, também foram sendo criadas impressoras destinadas a fins específicos.

As modernas impressoras a laser surgiram em 1983, por meio de uma parceria entre as empresas Hewlett Packard e Canon. Estes dispositivos usam o raio laser modulado para a impressão, o que proporciona uma impressão de qualidade incrível.

Linux: Uma Breve História

Linux é um software livre (gratuito), sem nenhuma restrição, livre e que permite que os usuários modifiquem seu código.
 O criador deste sistema foi o finlandês Linus Torvalds, do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia. Torvalds criou o kernel (principal programa de um sistema operacional) do Linux baseado em um modesto sistema chamado Minix.

Durante certo tempo, Torvalds trabalhou muito em cima da plataforma do Minix, para desenvolver um novo sistema operacional no qual o usuário tivesse liberdade, não ficando preso ao sistema. O resultado disso foi o Linux. No dia 5 de outubro de 1991 foi anunciada sua primeira versão: 0.02.
  
O nome Linux, criado por Ari Lemmke, foi dado devido ao fato do diretório do servidor FTP onde o kernel do Linux estava hospedado ter esse nome. Atualmente, programadores e especialistas do mundo inteiro têm ajudado Torvalds com o desenvolvimento do projeto do Linux, fazendo com que o movimento dos softwares livres ganhe mais força e proporção a cada dia.

 O Brasil tem 6ª maior economia do mundo, mas será que podemos comemorar?


 O Brasil já é a sexta maior economia do mundo. O Produto Interno Bruto (PIB) 
 brasileiro — soma de todos os bens e serviços produzidos chegará a US$ 2,52 
 trilhões este ano, ficando atrás apenas da França, Alemanha, Japão, 
 China e Estados Unidos. Em curto espaço de tempo passaremos à França e
 Alemanha, e chegaremos a invejável quarta posição.

Mas o que acontece com a qualidade de vida do brasileiro? Segundo o  
ministro da Fazenda, Guido Mantega, o país ainda levará de 10 a 20 anos 
para atingir o padrão de vida europeu.

 Sob o ponto de vista daqui de dentro, a afirmação do ministro é uma utopia. 
 Em que pese a noticia ter se espalhado no mundo inteiro e deixar os olhos do 
 mundo dos investimentos voltados para o Brasil, as diferenças entre Brasil e a Europa 
 são desanimadoras: basta comparar a desigualdade social e as más condições de vida 
 da população brasileira, que refletem o nosso terceiro-mundismo e a falta de vontade 
 dos governantes.

 A renda per capita do brasileiro ainda é miseravelmente de US$ 10,7 mil, enquanto 
 a da Inglaterra é de US$ 36,2 mil, conforme dados de um estudo recente do banco 
 Goldman Sachs. 

 Se por um lado somos a sexta economia do mundo, por outro, o Brasil ainda amarga 
 a 84ª posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Organização das 
 Nações Unidas. No ranking com 187 países liderado pela Noruega, o país parece 
 atrás de países como Bahamas, Panamá e Venezuela.



 Na avaliação do economista sênior para América Latina da Economist Intelligence 
 Unit (EIU), Robert Wood, até 2030, a renda per capita do Brasil vai continuar sendo 
 um terço da dos Estados Unidos. “Em outras palavras o Brasil vai levar pelo menos 25 
 anos para entrar na lista das nações de rendimento elevado”.

Para que o Brasil se 
consolide como a sexta 
economia do planeta, 
será preciso evoluir muito 
e começar a melhorar 
a qualidade de vida de seu 
povo de forma coesa, 
onde existam menos 
diferenças entre os mais ricos 
e os mais pobres. 
É indispensável e de 
suma importancia continuar 
com os avanços para reduzir 
 os índices de mortalidade infantil e, princialmente,  a fome, além de oferecer 
 serviços públicos essenciais, de qualidade como transporte, saúde e segurança.

 Será preciso que os políticos e,  basicamente, aqueles  que 
 são governantes lancem um 
 novo olhar sobre o país,   deixando de lado os ranços 
 do partidarismo atrasado 
 e procurem dar importância 
 a programas que dão certo, 
 tais como o programa 
 “fome zero” e “PROUNI”, 
 além de outros existentes, e que    independentemente dos ideais que apresentam, resgatam a cidadania e melhoram 
 as condições sociais do brasileiro.

Seu destino está traçado. Pela física


                                
A noção de que pessoas como nós vivem em universos paralelos e fazem tudo igualzinho leva a crer que o acaso não tem vez  por Max Tegmark*





Levante-se agora, entre em um foguete russo (o único disponível desde que a Nasa interrompeu o programa de ônibus espaciais) e siga viagem em linha reta. Você vai andar uma distância inimaginável para os nossos padrões. São 1029 metros — ou o número 1 seguido de 10 bilhões de bilhões de bilhões de zeros.

Ao chegar lá, você encontraria uma galáxia como a Via Láctea, iluminada por uma estrela igualzinha ao Sol, um planeta com atmosfera, mares e continentes, assim como a Terra. Entre seus habitantes, estão primatas desenvolvidos, que construíram grandes cidades. A sua cidade está lá. Sua casa também. Ei, quem é aquele lendo um artigo sobre universos paralelos em uma revista, sentado igualzinho a você? Se você parou para pensar, saiba que seu outro “eu” acaba de fazer a mesma coisa.

Nada disso é ficção científica. A mecânica quântica consegue comprovar que existem inúmeras pessoas iguais a nós. Mas podemos recorrer a uma teoria bem mais simples e antiga, a do Big Bang, que já permite entender que o nosso universo não é o único. A partir desta constatação, é possível concluir que existem outros, idênticos aos nossos.

O mais longe que a luz das estrelas consegue viajar até nós é por 13,7 bilhões de anos, data que remonta ao nascimento do Universo. Ou, em termos de distância, 4 x 1023 quilômetros. Mas isso não quer dizer que não exista nada depois. Significa apenas que o restante está além do que conseguimos enxergar hoje com nossos telescópios. Mas sabemos que os outros universos estão lá, e que eles surgiram da mesma forma, e ao mesmo tempo, que o nosso.





Estamos, portanto, dentro de uma bolha, no meio de um infinito número de outras bolhas — que, por sua vez, tiveram seus próprios Big Bangs e seguem leis da física idênticas às nossas. Pequenas diferenças nas condições iniciais de surgimento devem ter gerado universos com galáxias e estrelas dispostas de outra forma. Mas existem outros que tiveram exatamente o mesmo processo de gestação e geraram clones de tudo o que conhecemos.

Os ingredientes que formam universos são os mesmos. Eles podem ter sido misturados em quantidades um pouco diferentes, mas não existem combinações suficientes para garantir que todos sejam únicos. Houve momentos em que o processo se repetiu exatamente da mesma forma, e assim surgiram universos idênticos aos nossos. Se eles são iguais, lá está outra Terra, outros seres humanos como nós. É esquisito, até mesmo contraintuitivo, mas já pode ser comprovado pela física.

A noção de que existem múltiplos “eus” vivendo a mesma vida que nós no mesmo momento apresenta uma questão filosófica importante: temos controle sobre nossas vidas ou nosso destino já está decidido desde que nascemos? Se temos controle, como é possível que todos os outros “eus” tomem as mesmas decisões juntos? Para mim, nosso passado, nosso presente e nosso futuro já estão decididos, e não há nada que possamos fazer quanto a isso.n

* Max Tegmark é cosmólogo sueco, professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e diretor científico do Foundational Questions Institute.