terça-feira, 16 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Curiosidades
Os 5 animais mais inteligentes do planeta
Inteligência
Dizem que, nós, seres humanos, somos os mais inteligentes do reino animal – se bem que, levando em consideração as intermináveis guerras, os danos causados ao planeta e a violência de modo geral, essa afirmação possa ser bastante questionada. Mas, além de nós, os chimpanzés, gorilas, orangotangos e outros primatas têm também cérebros já bastante sofisticados e praticam ações que demonstram um grau de inteligência bastante elevado. E fora os primatas, outras espécies parecem ser também bastante desenvolvidas. A lista é surpreendente:
1. O porco
Provavelmente você está surpreso, mas é isto mesmo: entre os animais domesticados pelo Homem, o porco é o mais inteligente do planeta. Por incrível que pareça, as pesquisas comprovam que as habilidades do porco chegam a superar as dos cachorros e gatos. Eles entendem como funciona um espelho, por exemplo. Numa experiência realizada há alguns anos, alguns porcos foram treinados para movimentar um cursor com os focinhos, numa tela de vídeo, e a diferençar imagens que já tinham visto, de outras que estavam vendo pela primeira vez. Eles foram mais bem sucedidos do que chimpanzés.
2. O polvo
Você se lembra daquele polvo, o “Paul”, do Aquário Marinho (Sea Life Centre) de Oberhausen, na Alemanha? Aquele que fez sucesso durante a Copa do Mundo, na África do Sul, acertando muitos resultados de jogos? Pois bem, está provado que, da mesma forma que os porcos são os animais mais espertos entre as espécies domesticadas, os polvos são os mais inteligentes entre os invertebrados. Testes com labirintos e resolução de problemas provaram que esses octópodes possuem memórias de fatos recentes e remotos. Eles conseguem abrir frascos, apertar parafusos e até pegar um sanduíche dentro de uma cesta. São os únicos invertebrados que são capazes de usar ferramentas. Alguns foram vistos pegando cascas de coco e transformando-as em abrigos.
3. O corvo
“Nevermore!” (“Nunca mais!”) dizia essa ave, no poema “The Raven” (“O Corvo”), de Edgar Allan Pöe. Sim, o corvo é capaz de imitar o som de algumas palavras, como o papagaio. Em diversas lendas, o corvo aparece como um trapaceiro ou portador de maus presságios, mas, na realidade, eles são bastante inteligentes. Como os polvos, eles são capazes de usar ferramentas simples, armazenar alimentos para o inverno e memorizar experiências para uso em circunstâncias futuras. Um deles foi observado usando a folha dura de uma árvore, como se fosse uma faca, para fazer nozes caírem numa rua movimentada e serem esmagadas pelas rodas dos automóveis, para que eles pudessem comer as sementes. Notável, não? Eles também podem reconhecer pessoas e lembrar-se dos seus rostos durante anos.
4. Os golfinhos
Estes, com toda certeza, são um dos animais mais inteligentes de toda a espécie animal. Parece até que eles têm uma linguagem própria e, através dela, se comunicam entre si. Cientistas fizeram diversas tentativas para decifrar essa linguagem, mas, até agora, não obtiveram sucesso. Quem já viu esses cetáceos se exibindo em aquários, sabe que eles são capazes de obedecer a inúmeros comandos dos seus treinadores. Há alguns anos, pescadores viram golfinhos arrancando pedaços de esponjas do mar e envolvendo seus narizes com eles, para evitar escoriações.
5. Os elefantes
Esses paquidermes extremamente inteligentes vivem em sociedades complexas, nas quais prevalece uma hierarquia e demonstram solidariedade com outros animais. As fêmeas, quando grávidas, reconhecem e comem certo tipo de erva que induz o parto. Usam ferramentas para diversas finalidades. Certa vez, um grupo de elefantes foi visto atirando pedras com as trombas em cercas eletrificadas para cortar a corrente. Por ocasião da morte de um membro do grupo, seguem rigorosos e complicados rituais fúnebres e costumam visitar os túmulos dos falecidos.
Inteligência & Instrução
Entre nós, humanos, é preciso fazer uma distinção entre a verdadeira inteligência e o simples raciocínio (instrução, memória, cultura ou erudição). Existem intelectuais estúpidos e analfabetos geniais e a recíproca é verdadeira. Inteligência é uma questão de sensibilidade de espírito e isso não se aprende na escola.
|
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Você sabia ?
Por que não lembramos de quando éramos bebês?
É consenso entre os especialistas que os primeiros anos de vida são fundamentais na formação de cada indivíduo, mas apesar da importância que eles têm, não é possível lembrar do que vivemos antes de completar 30 meses, ou dois anos e meio de idade. Ainda que as experiências vividas na primeira infância possam resultar em traumas ou em associações afetivas que duram pelo resto da vida, ninguém é capaz de identificar lembranças de quando era bebê.
De acordo com André Frazão, coordenador do laboratório de cognição do Instituto de Biociências da USP, existem diversas causas para o esquecimento dos primeiros anos. O fenômeno chamado de amnésia infantil se deve, principalmente, às constantes mudanças estruturais que ocorrem no cérebro das crianças. Nos primeiros anos de vida, o sistema nervoso central ainda não está totalmente desenvolvido. “Nascemos com um encéfalo que tem cerca da metade do tamanho que terá no adulto, isso significa que a estrutura vai mudar, vão aparecer novas células e novas conexões neuronais”, diz Frazão.
Mas o encéfalo ainda pouco desenvolvido não significa que os conhecimentos a respeito do mundo não sejam registrados, apenas que eles são arquivados de outra forma, em outro contexto e com outras referências, transformando-se em uma informação que não podemos mais acessar quando adquirimos a linguagem e interpretamos o mundo com outros métodos. Mas as memórias dos primeiros meses continuam nos influenciando inconscientemente na vida adulta. “Por exemplo, o dia que a sua mãe lhe deu um cachorro com um ano de idade e você amou: aquele evento você não consegue identificar, mas as consequências afetivas de criar um vínculo com o cachorro são importantes nos próximos vínculos que você cria na vida”, explica o especialista.
Frazão ainda ressalta que a amnésia infantil se refere à memória declarativa, a memória que utilizamos para relatar eventos ou para “reviver” situações. Mas aprendizados como andar e falar são outro tipo de memória, que não se perde com a idade. E mesmo eventos não identificáveis pontualmente transformam a criança, já que “a construção da vida é uma linha”, na qual os primeiros acontecimentos têm relação com os posteriores, diz o pesquisador.
|
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Você sabia ?
A Origem da Expressão “Uai”
Segundo o odontólogo Dr. Sílvio Carneiro e a professora Dorália Galesso, foi o presidente Juscelino Kubitschek que os incentivou a lhe pesquisar a origem.
Depois de exaustiva busca nos anais da Arquidiocese de Diamantina e em antigos arquivos do Estado de Minas Gerais, Dorália encontrou explicação provavelmente confiável.
Os Inconfidentes Mineiros, patriotas, mas considerados subversivos pela Coroa Portuguesa, comunicavam- se através de senhas, para se protegerem da polícia lusitana.
Como conspiravam em porões e sendo quase todos de origem maçônica, recebiam os companheiros com as três batidas clássicas da Maçonaria nas portas dos esconderijos.
Lá de dentro, perguntavam:
- Quem é ? – e os de fora respondiam: - UAI – as iniciais de ‘União, Amor e Independência’ . Só mediante o uso dessa senha a porta seria aberta aos visitantes.
Conjurada a revolta, sobrou a senha, que acabou virando costume entre as pessoas das Alterosas.
Os mineiros assumiram a simpática palavrinha e, a partir de então, a incorporaram ao vocabulário cotidiano, quase tão indispensável como ‘tutu’ e ‘trem’. Uai sô…
|
Você sabia ?
O Que Significa a Palavra SPA?
Todo mundo fala em SPA. Está até passando uma novela na TV, na qual existe um SPA que é palco das mais engraçadas peripécias das personagens. É SPA pra lá, SPA pra cá, mas… Você já parou para pensar no que significa esta palavra? Ou melhor, no que significam estas três letras? Bem, existem duas versões. Vamos falar de ambas.
Primeira versão: uma viagem no tempo
Para falar desta primeira versão, temos que voltar no tempo e nos deslocar no espaço. Voltemos aostempos de Cristo e vamos até Roma, para ver como andam as coisas por lá. Eles falam Latim, uma língua que, hoje, quase ninguém conhece e que só é usada em poucas cerimônias da igreja católica. No entanto, a língua que falamos, o Português, veio do Latim que era falado especificamente numa certa região chamada Lácio. Existe, inclusive, uma poesia de Olavo Bilac, exaltando a beleza do nosso idioma, cujo primeiro verso é Última flor do Lácio, inculta e bela… Inculta porque o Português não se originou do Latim clássico, falado pelos eruditos romanos, mas sim do Latim vulgar, falado pelo povão de Roma. Humilhante? Que nada, é apenas um fato histórico. As outras línguas também não têm origens lá tão nobres. O Francês, o Espanhol, o Romeno e o Italiano, por exemplo, vieram da mesma raiz que o nosso bom e velho Português – o Latim do povão romano.
Fim do mistério?
Mas isso já é outra história; vamos voltar ao SPA, nosso assunto principal. Percorrendo as ruas desta Roma antiga, observamos diversas construções monumentais: o Fórum, o Coliseu, teatros, templos religiosos e, em lugar de destaque, as Termas (do Latim “thermas” = calor). Termas são fontes de água quente, abundantes em Roma, ainda hoje. Estas fontes são rodeadas por construções imponentes, cheias de arcadas, colunas, esculturas, plantas ornamentais e abastecem grandes piscinas. Os aristocratas romanos, chamados de patrícios, adoram vir se banhar nas águas mornas das Termas, que, segundo dizem, relaxam os músculos, favorecem a circulação do sangue e até curam muitas doenças, como o reumatismo, a asma, a sinusite e outras. E, vejam só, ali, no frontispício da construção está gravada uma frase, claro, em Latim: SANITAS PER ACQUA. Tradução? “Saúde pela Água”. Observem as iniciais desta frase e, segundo essa versão histórica, o mistério está esclarecido: SANITAS PER ACQUA…
Ruínas das Termas de Caracala – nome de um dos imperadores romanos.
Pintura representando os banhos nas Termas de Caracala.
Segunda versão: menos romantismo
A segunda versão desta história é bem menos romântica e mais atual. Existe uma cidade na Bélgica chamada Spa. Os leitores provavelmente já ouviram falar dela, por causa da Fórmula 1.Nesta modalidade do automobilismo existe o Grande Prêmio da Bélgica, do qual faz parte a prova denominada de Circuito de Spa-Francorchamps, que acontece precisamente nessa cidade. A cidade de Spa é bem conhecida, não só por causa do automobilismo, mas também pelas suas termas(que já vimos que são fontes naturais de águas quentes). As termas de Spa são famosas desde os tempos da Roma antiga, da qual nos ocupamos anteriormente. Os romanos as chamavam de Acquae Spadanae – palavra que talvez tenha a ver com o verbo latino spargere (“espargir” em Português). As fontes termais de Spa já eram procuradas por milhares de pessoas no século XIV, época em se celebrizaram pelas suas propriedades curativas. Eram então chamadas de Espa – que significa “fonte”, em valão (língua românica falada na Bélgica e na França).
Vista geral do Circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica.
Moral da história
Pois então, aí estão as duas versões a respeito da origem da palavra SPA. Qual das duas é a verdadeira? Ninguém sabe ao certo. Quem tem temperamento romântico, certamente preferirá acreditar na primeira e, quem tem espírito mais pragmático, optará pela segunda. Você decide.
|
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Você sabia ?
Por que somos curiosos?
Por que a curiosidade matou o gato?
Na Idade Média, as pessoas faziam armadilhas para matar gatos
porque acreditavam que os bichanos, principalmente os pretos, davam azar. Curiosos, os animais aproximavam-se das armadilhas e, quando mexiam no dispositivo, este era acionado e eles morriam. Foi daí que surgiu aquele ditado, “A curiosidade matou o gato”, significando que a curiosidade pode ter consequências desastrosas.
O bem e o mal
Mas nem sempre a curiosidade – que existe em quase todas as
espécies animais – é prejudicial. É graças a ela que os seres humanos fazem suas descobertas. Por exemplo, se não fosse a curiosidade dos navegadores portugueses, o Brasil não teria sido descoberto. A aviação, as viagens espaciais, os antibióticos, enfim, tudo o que o Homem descobriu ou inventou deve-se à curiosidade, um instinto natural e, em princípio, benéfico.
Chamam-se também de “curiosidades” certos fatos pitorescos e fora do
comum. Por exemplo, é curioso saber que, em um único segundo, o Sol libera mais energia do que toda aquela que a humanidade consumiu desde que surgiu sobre a Terra até hoje. Curiosidade mórbida
Existem limites para a curiosidade, estabelecidos pela ética social. Não
é lícito, por exemplo, espiar aquela prima bonita trocando de roupa pelo buraco da fechadura e nem bisbilhotar o apartamento do prédio vizinho com um binóculo. Xereta, enxerido, intruso, bicão e chato de galocha são alguns nomes com os quais se xinga, merecidamente, quem gosta de espionar a vida alheia. |
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Direto do Túnel do Tempo
|
Assinar:
Postagens (Atom)