domingo, 10 de junho de 2012

Pipoca: mais saudável do que você imagina




 

Quem não gosta de assistir um filme comendo pipoca? A pipoca tem sido condenada por alguns nutricionistas, mas, quando preparada com os ingredientes certos, ela tem poucas calorias, faz bem para o coração e é nutritiva. Ela possui mais polifenóis (substâncias antioxidantes), do que as frutas e vegetais. Os polifenóis já foram associados à diminuição das doenças cardíacas e de certos tipos de câncer. E, por se tratar de um alimento integral, a pipoca também é uma boa fonte de fibras.


  

É claro que a pipoca não substitui uma refeição, mas é uma boa escolha na hora de comer uma “besteira”. O que se deve fazer é evitar a manteiga, o óleo de cozinha e o excesso de sal, que diminuem seus benefícios. E, se você só come pipoca quando vai ao cinema, saiba que esse é o pior tipo possível. Estudos revelam que as “variedades cinematográficas” possuem muito mais calorias, sal e gordura saturada, sendo quase a mesma coisa que comer um lanche em cadeias de fast food. Estudos mostram que muitos componentes químicos usados nesses produtos são prejudiciais à saúde. As pipocas de microondas podem ser “práticas”, mas têm muitos pontos negativos, mesmo quando a escolha são as light ou de pouca gordura. Comidas feitas em microondas (ou simplesmente aquecidas) não fazem bem a ninguém, sejam lá de que tipo forem. A melhor opção mesmo é a tradicional pipoca de panela, feita em casa, com um pouco de azeite de oliva.

Origem da pipoca
 

A pipoca surgiu na América, há mais de mil anos. Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida por eles, como um salgado à base de milho, usado pelos índios, tanto como alimento, quanto como enfeite para o cabelo. Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos, não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos. Sabe-se, porém, que, inicialmente, os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas – até inventarem um método mais sofisticado, ou seja, cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.

A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século XIX. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos de pipoca. No começo, os donos dos cinemas torciam o nariz e achavam que a pipoca distraía os espectadores, mas não houve como resistir à tendência e a pipoca passou a ser parte inseparável dos fãs de cinema. Durante a Grande Depressão, nos EUA, a pipoca era relativamente barata e se tornou popular. Assim, o negócio da ‘pop corn’ prosperou e se tornou uma fonte de renda para os agricultores em dificuldades. Hoje, nos EUA, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas. Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de toneladas de pipoca, cerca de 50 toneladas por pessoa. No Brasil, são 80 mil toneladas anualmente.

Invenções Brasileiras: criatividade verde e amarela




Se você pensa que nós, brasileiros, não temos boas ideias ou que tudo que é novidade é inventado em outros países, dê uma olhada na história das invenções, para perceber que a coisa não é bem assim. Nossos cientistas e pesquisadores sempre tiveram bons projetos, mas, por falta de reconhecimento e apoio, muitos acabaram ficando pelo caminho e as glórias acabaram indo parar nas mãos de estrangeiros.
Nosso primeiro inventor



 


Bartolomeu Lourenço de Gusmão, (Santos, 1685 — Toledo, 1724) foi um padre católico, cientista e inventor, nascido na então colônia portuguesa do Brasil, capitania de São Vicente. Apelidado de “padre voador”, o padre Gusmão tornou-se famoso por ter inventado o primeiro aeróstato operacional, a que chamou de “Passarola”. É uma das maiores figuras da história da aeronáutica mundial. Foi o primeiro inventor, não apenas do Brasil, mas das 3 Américas.
Invenções de Santos-Dumont 



 


Alberto Santos-Dumont (Palmira, Minas Gerais, 1873 — Guarujá, São Paulo, 1932) foi um engenheiro-mecânico extremamente criativo. Ainda criança, inventou aviõezinhos com hélices acionadas por elásticos. Já adulto, trouxe para o Brasil o primeiro automóvel movido a petróleo. Mas foi em Paris onde sua criatividade e talento foram reconhecidos. Veja, a seguir, algumas das principais invenções desse notável mineiro:


 


Balão a gás de pequeno porte: revolucionou a construção de aeróstatos. Foi batizado de Brasil, em homenagem à terra natal de Dumont



 


Dirigível: ao colocar um motor movido a petróleo num balão a gás, Dumont inventou o primeiro dirigível. O modelo nº 9 foi o primeiro a dar a volta à torre Eiffel.




 


O avião: o 14 Bis foi a primeira aeronave mais pesada do que o ar a levantar vôo por seus próprios meios. Até hoje existe uma dúvida sobre quem apresentou primeiro a ideia, se foi Santos-Dumont ou os irmãos nortemericanos Wilbur e Orville Wright, mas as provas favorecem muito mais o brasileiro.


 


O precursor do ultraleve: o Demoiselle 20, um avião menor, mais rápido e com maior possibilidade controle que o 14 Bis, foi o último invento aeronáutico de Dumont. E o primeiro ultraleve da história. Tinha 115 kg, envergadura de 5,50m e comprimento de de 5,55m.


 


O relógio de pulso: um dia, Dumont pediu ao seu amigo e famoso relojoeiro Louis-François Cartier que transformasse o seu relógio de bolso num relógio que pudesse ser colocado em seu pulso, usando alças no lugar da corrente, de modo que ele pudesse controlar facilmente o tempo que passava no ar, enquanto manobrava os comandos da aeronave. Rapidamente, o modelo tornou-se moda em Paris e, dali para o resto mundo, foi um pulo. 



 


Hangar com portas de correr: em 1900, para fechar o galpão onde montava as suas invenções, Dumont colocou portas que corriam sobre rolamentos. O primeiro hangar do mundo tinha 11 metros de altura, 7 metros de largura e 30 metros de extensão.


A urna eletrônica para votação


 


Desenvolvida pelo juiz eleitoral Carlos Prudêncio, em parceria com seu irmão Roberto Prudêncio, proprietário de uma empresa de informática (fotos), o primeiro modelo foi testado em 1988, em Santa Catarina. Após alguns anos de aperfeiçoamento, a primeira eleição computadorizada aconteceu também em Santa Catarina, na cidade de Xaxim, em 1995. Atualmente, o Brasil é o país responsável pela maior eleição informatizada do mundo e, consequentemente, com apuração mais rápida. O modelo despertou o interesse de diversos outros países.
BINA – identificador de chamadas 



 


O inventor do sistema de identificação de chamada, conhecido como BINA, foi Nélio Nicolai, um brasileiro de Belo Horizonte (foto), em 1982. No entanto, Nélio foi desacreditado pelo governo na época. Mesmo tendo a patente do produto, ele atualmente trava uma árdua batalha contra as operadoras de telefonia ao redor do mundo e, até agora, nada ganhou com a sua invenção. O inventor calcula que o valor mensal dos royalties que deveria receber gira em torno de 4 bilhões de dólares.
Transmissão radiofônica 


 


O padre gaúcho Roberto Landell de Moura conseguiu certo reconhecimento como pai da tecnologia que revolucionou a comunicação ao redor do mundo. Landell patenteou, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, dois equipamentos, antes do ano de 1900, devidamente testados e capazes de transmitir sons a distâncias impensáveis à época. Os outros inventos do segmento, desenvolvidos por cientistas fora do Brasil, conseguiam apenas enviar sinais telegráficos a uma distância curta. Mas as invenções de Landell não obtiveram apoio do governo brasileiro nem da iniciativa privada, fazendo com que o padre abandonasse os experimentos algum tempo depois.


Walkman
 


Andreas Pavel nasceu na Alemanha, em 1945, mas mudou-se para o Brasil aos seis anos. Em 1972, teve uma ideia: criar um aparelho com o qual ele pudesse ouvir músicas em qualquer lugar. Ele pesquisou, montou o equipamento e patenteou-o. Tentou vender a ideia para algumas das grandes fabricantes de produtos sonoros, mas, por incrível que pareça, não houve interesse. Até que, em 1979, a Sony colocou no mercado o Walkman, um produto que bateu recordes de vendas ao redor do mundo. Pavel negociou os direitos sobre a invenção até 2004, quando assinou um acordo com a empresa japonesa – cujos números permanecem em sigilo.
Máquina de escrever
 


Quase ninguém sabe, mas essa invenção também nasceu no Brasil, no século XIX. O padre João Francisco de Azevedo teve a ideia de adaptar um piano de 24 teclas para que ele pudesse imprimir letras em um papel. Velho e doente, Azevedo entregou, ingenuamente, a sua invenção ao negociante George Napoleón, que garantia ter interessados em fabricá-la nos Estados Unidos. O padre nunca mais teve notícias do vendedor, mas alguns anos depois, um modelo quase igual foi apresentado nos EUA, por Christofer Sholes. Em seguida, a empresa Remington comprou a ideia e passou a o invento em escala comercial.


Fotografia


 


O primeiro homem a descobrir uma forma de gravar imagens com o uso da luz não era brasileiro, mas vivia em nosso território. Morador da cidade de Campinas, no interior de São Paulo, o francês Hercule Florence descobriu um método para imprimir fotos usando papel sensibilizado com nitrato de prata. Enquanto ele desenvolvia seu trabalho em silêncio, por aqui, uma pesquisa parecida estava em andamento na França. As pesquisas de Louis Daguerre e Joseph Niépce são consideradas o ponto inicial da fotografia e ambos herdaram a paternidade da invenção. Ao saber das conquistas da dupla francesa, Florence abandonou suas pesquisas.


Outras invenções brasileiras


 



Copo americano, por Nadir Figueiredo. / Escorredor de arroz, por Therezinha Beatriz de Andrade. /Orelhão, por Chu Ming Silveira / Futevôlei, por Otávio Morais /Lacre de segurança de plástico, por Eduardo Lima. / Painel eletrônico, por Carlos Eduardo Lamboglia. / Coração artificial, por Aron de Andrade. / Tênis computadorizado, pela Alpagartas Brasil. / Cartão telefônico, por Nélson Guilherme Bardini. / Sangue artificial, por Eliana Abdelhay. / Vacina contra Hepatite B, por Nicolai Granovski.Como se pode ver, não falta criatividade à nossa gente.

Como navegar na internet sem deixar rastros?



Com certeza, você já passou por uma situação em que precisou pesquisar alguma coisa na Internet, que gostaria que ninguém descobrisse. Por exemplo, procurar um novo emprego, visitar um site de sexo (por que não?), buscar um advogado especializado em divórcio, pesquisar uma condição de saúde ou comentar sobre questões políticas sensíveis. Ou talvez você esteja usando uma rede pública e prefira que os seus dados pessoais não sejam expostos. Será possível fazer com que a sua navegação não seja registrada no histórico, para evitar que outros controlem o que você está fazendo na web? Saiba a seguir:


  


Tratando-se de privacidade online, dois fatores importam. O primeiro é o anonimato, ou seja, como fazer com que as pessoas não saibam os sites que você está visitando. O segundo é como fazer com que as pessoas não descubram as informações que você envia. Dependendo das circunstâncias, você pode se preocupar com um ou com ambos os fatores. Proteger seu histórico de navegação é mais simples do que parece. Os principais navegadores têm uma opção de navegação privada, que exclui arquivos temporários da Internet e não deixa o histórico de navegação gravado no computador. Depois de fechar a janela do site, ninguém será capaz de ver os sites que você visitou.





Veja como navegar sem deixar rastros em cada navegador:


 


Google Chrome – Clique na chave na extrema direita superior da tela, e em seguida selecione “Nova janela anônima”. Ou então clique Ctrl+Shift+N e a janela de navegação anônima aparecerá imediatamente.




  


Firefox – Clique em “Ferramentas” e “Iniciar navegação privativa”.




   


Internet Explorer – Clique no botão “Segurança” e selecione a opção “Navegação In Private”. Ou clique Ctrl+Shift+P.e a janela Private surgirá.




 


Safari – No canto superior direito da tela, clique no menu “Ação”, e em seguida clique em “Navegação Privada”.







 


Alguém mal intencionado pode instalar um programa de key-logger no seu computador para rastrear tudo o que você digita – o que a navegação privada não protege. Por isso, um antivírus capaz de remover qualquer programa de rastreamento de teclado é essencial em qualquer computador. Este recurso vai manter seu histórico limpo, mas não impede que um empregador ou o governo mantenha o controle do que você visitou na rede. Além disso, os sites que você visita mantém registrado seu endereço de IP, e podem fornecer informações suas para outras pessoas para fins de monitoramento ou publicitários.
Ocultando o IP 


 


Alguns servidores gratuitos podem manter você anônimo na Internet, como o Anonymouse.org ou o HideMyAss.com. Eles agem como intermediários entre você e os sites que você visita, pois o seu endereço de IP fica escondido. No entanto, o próprio servidor pode reconhecer seu IP e por onde você navegou – e esses dados podem ser entregues a terceiros. Além disso, alguns desses servidores anônimos gratuitos são criados por hackers para roubar seus dados pessoais. Portanto, se cuide!


Tor
 


Para mais proteção anônima, você pode ainda usar o Tor, uma rede livre, de código aberto, originalmente desenvolvido para proteger as comunicações do governo dos Estados Unidos. Recomendado pela organização de defesa da privacidade da Electronic Frontier Foundation (EFF), o servidor Tor funciona com o Firefox e pode ser ligado ou desligado, dependendo de quando você precisa ou não de anonimato. O Tor funciona distribuindo seu tráfego através de uma série de servidores operados por voluntários ao redor do mundo, antes de enviá-lo ao seu destino. Isto torna o programa muito eficaz para esconder o seu endereço de IP. Mas, como nada é perfeito, o Tor também tem limitações. Primeiro, ele pode ser bastante lento, por causa do grande número de servidores pelos quais os dados passam. Além disso, especula-se que várias agências governamentais e grupos de hackers operam servidores de saída do Tor, para coletar informações de usuários. Não é fácil…



Rede Privada Virtual


  


Para uma conexão mais segura, a Rede Privada Virtual (Virtual Private Network – VPN) é uma solução. O servidor cria uma conexão criptografada para o tráfego entre o computador e o servidor VPN. O seu endereço de IP não é transmitido para os sites que você visita. As VPNs também protegem suas informações em redes públicas de hotéis e lanchonetes. E, ao contrário de serviços gratuitos como o Tor, as VPNs cobram uma taxa que permite muito mais velocidade. As redes Witopia e Strong VPN têm pacotes a partir de R$ 100,00 por ano. VPNs ainda apresentam os mesmos inconvenientes dos outros serviços. Se a sua VPN mantém registros de tráfego, esses dados podem ser entregues a terceiros, com base em uma ordem judicial, mostrando os sites que você visitou. Mas os dados que você envia para sites externos não serão criptografados, se você estiver usando uma conexão segura.

Uma em cada sete pessoas acredita que o fim do mundo está próximo




Uma pesquisa revelou que quase 20% da população mundial acreditam que o fim do mundo ocorrerá durante as suas vidas e 10% acham que ocorrerá neste ano de 2012.
                                                                                                                  

O estudo foi realizado pela Ipsos Global Public Affairs, de Nova Iorque, e revela que 10% dos entrevistados acham que o calendário maia prevê o fim do mundo para o corrente ano de 2012. Mas, serão apenas os pessimistas que esperam testemunhar o fim do mundo? Como consequência da ampla divulgação, pela mídia, da chamada profecia maia eram de se esperar análises e reflexões sobre o assunto – mas não os impactos na pesquisa.


                                     

Embora acadêmicos e especialistas tenham dito que não é verdade que os maias previram exatamente o fim do mundo e que a interpretação dos textos deve ser bem diferente, a ideia se espalhou e serviu de inspiração para exposições, livros, documentários e até para um filme. Na pesquisa, uma em dez pessoas acredita que “o calendário maia - que alguns afirmam terminar em 2012 – marca o fim do mundo” e outros 8% admitem ter sentido “ansiedade e medo de que o mundo realmente acabe em 2012”.



Keren Gottfried (foto), pesquisadora-chefe da Ipsos, disse que a própria agência foi surpreendida com as respostas das 16.262 pessoas que participaram do estudo, em mais de 20 países: “Foi a primeira vez que fizemos esta pergunta e, portanto, não se pode fazer uma comparação ao longo do tempo”, explica ela. “Uma em cada sete pessoas acredita que o mundo vai acabar no curso de sua vida. É um número bastante elevado e acreditamos que devemos continuar pesquisando”, acrescentou. Para este estudo, os pesquisadores não perguntaram aos entrevistados quais eram suas razões para acreditar que o mundo poderia acabar porque, diz Keren, “Ninguém sabia quantas pessoas iriam dizer acreditar no fim iminente do mundo. Se fosse uma percentagem muito pequena, teríamos obtido uma mostra de pouco valor. Agora sabemos que há número suficiente de pessoas que acreditam no fim do mundo e podemos nos aprofundar nos acontecimentos que podem provocá-lo”.

Os chineses, turcos, russos, mexicanos e sul-coreanos são os que mais acreditam na aproximação do fim do mundo, com 20% dos entrevistados, contra 7% na Bélgica e 8% no Reino Unido. As pessoas com menor escolaridade ou renda e aquelas com menos de 35 anos, são mais propensas a acreditar que o Apocalipse vai acontecer durante a sua vida ou mesmo em dezembro do atual ano de 2012 e são mais propensos a sofrer de ansiedade ou medo com a perspectiva. Os mais velhos mostram-se mais tranquilos e isto é explicado pelos anos já vividos ou talvez seja uma questão de sabedoria com alguns tons de ceticismo. “Talvez aqueles que são idosos viveram o suficiente para não se preocupar com o que acontece no futuro”, diz Keren, que se diz atraída pela ideia de que os mais velhos são mais céticos por terem superado outras crises, o que poderá motivar um estudo futuro.




Existem inúmeras profecias a respeito de um possível fim da atual civilização. Como, aqui no Brasil, a crença religiosa dominante é a cristã, reproduzimos, a seguir um trecho do Novo Testamento bíblico, onde Jesus profetiza o fim do mundo. ATENÇÃO! O texto abaixo foi inserido apenas como reprodução de um documento histórico, ligado ao tema deste artigo. A citação não tem qualquer propósito religioso, nem é apresentada como verdade indiscutível.
“E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai, não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação e reino contra reino e haverá fomes e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores. Então sereis entregues à tortura e vos matarão; e sereis odiados por todas as nações, por causa do meu ensinamento. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar e trair-se-ão uns aos outros, e mutuamente se odiarão. Igualmente hão de surgir muitos falsos profetas e enganarão a muitos; e, por ver se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.” (Mateus 24: 6-13)




Mesmo assim, colocando as profecias, as teorias, as crenças e as descrenças de lado, o fato indiscutível, que está sendo testemunhado diariamente por todos através dos noticiários, é que a humanidade parece ter atingido o seu ponto máximo de loucura e degradação, destruindo o planeta no qual habita e, consequentemente, autodestruindo-se, moral e fisicamente. Diante disso, não se pode desprezar a hipótese de uma catástrofe global atingir a civilização de forma realmente apocalíptica, seja no dia 21 de dezembro deste ano ou em outra data qualquer, como consequência natural da cegueira humana. Quem viver, verá.