sexta-feira, 17 de junho de 2011

Você sabia ?


CURIOSIDADES E DIFERENÇAS ENTRE OS ELEFANTES

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Elefante é o termo genérico e popular pelo qual são denominados os membros da família Elephantidae, um grupo de mamíferos proboscídeos elefantídeos, de grande porte, do qual há três espécies no mundo atual, duas africanas (Loxodonta sp.) e uma asiática (Elephas sp.). Há ainda os mamutes (Mammuthus sp.), hoje extintos.
Os elefantes são animais herbívoros, alimentando-se de ervas, gramíneas, frutas e folhas de árvores. Dado o seu tamanho, um elefante adulto pode ingerir entre 70 a 150 kg de alimentos por dia. As fêmeas vivem em manadas de 10 a 15 animais, lideradas por uma matriarca, compostas por várias reprodutoras e crias de variadas idades. O período de gestação das fêmeas é longo (20 a 22 meses), assim como o desenvolvimento do animal que leva anos a atingir a idade adulta. Os filhotes podem nascer com 90 kg. Os machos adolescentes tendem a viver em pequenos bandos e os machos adultos isolados, encontrando-se com as fêmeas apenas no período reprodutivo.
Devido ao seu porte, os elefantes têm poucos predadores. Os elefantes exercem uma forte influência sobre as savanas, pois mantêm árvores e arbustos sob controle, permitindo que pastagens dominem o ambiente. Eles vivem cerca de 60 anos e morrem quando seus molares caem, impedindo que se alimentem de plantas.
Os elefantes-africanos são maiores que as variedades asiáticas e têm orelhas mais desenvolvidas, uma adaptação que permite libertar calor em condições de altas temperaturas. Outra diferença importante é a ausência de presas de marfim nos elefantes asiáticos.
Durante a época de acasalamento, o aumento da produção de testosterona deixa os elefantes extremamente agressivos, fazendo-os atacar até humanos. Acidentes com elefantes utilizados emrituais geralmente são causados por esse motivo. Cerca de 400 humanos são mortos por elefantes a cada ano.
A probóscide, ou tromba, é uma fusão de nariz e lábio superior, alongado e especializado para se tornar o apêndice mais importante e versátil de um elefante. A ponta da tromba dos elefantes-africanos está equipada de duas protuberâncias parecidas com dedos, enquanto os elefantes asiáticas têm apenas uma destas. Segundo os biologistas, a tromba do elefante pode ter cerca de quarenta mil músculos individuais, o que a faz sensível o suficiente para pegar numa única folha de relva, mas ao mesmo tempo forte o suficiente para arrancar os ramos de uma árvore. Algumas fontes indicam que o número correcto de músculos na tromba de um elefante é mais perto de cem mil.
A maior parte dos herbívoros (comedores de plantas, como o elefante) possuem dentes adaptados a cortar e arrancar plantas. Porém, à excepção dos muito jovens ou doentes, os elefantes usam sempre a tromba para arrancar a comida e levá-la até à boca. Eles pastam relva ou dirigem-se as árvores para pegar em folhas, frutos ou ramos inteiros. Se a comida desejada se encontra alta demais, o elefante enrola a sua tromba no tronco ou ramo e sacode até a comida se soltar ou, às vezes, simplesmente derruba completamente a árvore.
A tromba também é utilizada para beber. Elefantes chupam água pela tromba (até quatorze litros de cada vez) e depois despejam-na para dentro da boca. Elefantes também inalam água para despejar sobre o corpo durante o banho. Sobre esta camada de água, o animal então despeja terra e lama, que servirá de protector solar. Quando nada, a tromba também pode servir de tubo de respiração.
Este apêndice também é parte importante das interacções sociais. Elefantes conhecidoscumprimentam-se enrolando as trombas, como se fosse um apertar de mãos. Eles também a usam enquanto brincam, para acariciar durante a corte ou em interacções entre mãe e filhos, e para demonstrações de força – uma tromba levantada pode ser um sinal de aviso ou ameaça, enquanto uma tromba caída pode ser um sinal de submissão. Elefantes conseguem defender-se eficazmentebatendo com a tromba em intrusos ou agarrando-os e atirando-os ao ar.
A tromba serve também para dar ao elefante um sentido muito apurado de cheiro. Levantando a tromba no ar e movimentando-a para um lado e para o outro, como um periscópio, o elefante consegue determinar a localização de amigos, inimigos ou fontes de comida.
As presas de um elefante são os segundos incisivos superiores. As presas crescem continuamente; as presas de um adulto médio crescem aproximadamente 15 cm por ano. As presas são utilizadas para escavar à procura de água, sal ou raízes; para retirar a casca das árvores, para comer a casca; para escavar a árvore adansonia a fim de retirar-lhe a polpa; e para mover árvores ou ramos quando um trilho é criado. Para além disso, são utilizadas para marcar as árvores para demarcar o território e ocasionalmente como armas.
Tal como os humanos, que são tipicamente destros, os elefantes são ou destros ou canhotos. A presa dominante, chamada a presa mestra, é, em geral, mais curta e mais arredondada na ponta por causa do uso. Tanto os machos como as fêmeas dos elefantes-africanos têm grandes presas que podem chegar até acima dos 3 m em comprimento e pesar mais de 90 kg. Na espécie asiática, só os machos têm presas grandes. As fêmeas asiáticas têm presas que são ou muito pequenas ou que são simplesmente inexistentes. Os machos asiáticos podem ter presas tão longas como os machos africanos, mas são normalmente mais finas e leves; a presa registrada mais pesada de sempre pesava 39 kg. A presa de ambas as espécies e constituída principalmente de fosfato de cálcio na forma de apatite. Como um tecido vivo, é relativamente macia (comparado com outros minerais como a pedra), e a presa, também chamada de marfim, é apreciada por artistas pela sua esculturabilidade. A procura de marfim de elefante tem sido uma das razões para o declínio dramático da população mundial de elefantes.
Alguns familiares extintos dos elefantes tinham presas também nos maxilares inferiores, como os Gomphotherium, ou só nos maxilares inferiores, como os Deinotherium.
As patas de um elefante são pilares verticais, pois precisam suportar o grande peso do animal.
Os pés de um elefante são quase redondos. Os elefantes africanos têm três unhas em cada pé traseiro e quatro em cada um dos pés da frente. Os elefantes indianos têm quatro unhas em cada pé traseiro e cinco em cada um dos da frente. Por baixo dos ossos dos pés existe uma camada gelatinosa que funciona como uma almofada de ar ou amortecedor. Por esta razão, um elefante pode ficar de pé por longos períodos de tempo sem se cansar. Aliás, elefantes africanos raramente se deitam, exceto quando estão doentes ou aleijados. Elefantes indianos, em contraste, deitam-se frequentemente. Embaixo do peso do elefante, o pé incha, mas desincha quando o peso é removido. Um elefante pode afundar na lama, mas consegue retirar as patas facilmente porque os seus pés reduzem de tamanho quando levantados.
O elefante é um bom nadador, mas não consegue trotar, saltar ou galopar. Tem dois andares: o caminhar e um passo mais acelerado que partilha características com a corrida. Quando caminha, as patas funcionam como pêndulos, com as ancas e os ombros subindo e descendo quando o pé é assente no chão. O passo mais acelerado não corresponde à definição habitual de corrida, porque os elefantes têm sempre pelo menos uma pata assente no chão. Como ambas as patas traseiras ou as dianteiras estão no ar ao mesmo tempo, este passo é semelhante às patas traseiras e as dianteirascorrerem de cada vez.
Andando a passo normal, um elefante anda a cerca de 3 a 6 km/h mas pode chegar a 40 km/h em corrida.
As grandes orelhas do elefante são também importantes para a regulação da temperatura. As orelhas de um elefante são feitas de material muito fino esticado sobre cartilagem e uma vasta rede de vasos sanguíneos. Nos dias quentes, os elefantes agitam constantementen as orelhas, criando umabrisa suave. Esta brisa arrefece a os vasos sanguineos à superficie, e o sangue mais fresco circula então pelo resto do corpo do animal. O sangue que entra as orelhas do animal pode ser arrefecido até cerca de 6 graus Celsius antes de retornar ao resto do corpo. As diferenças entre as orelhas doselefantes africanos e asiáticos pode ser explicada, em parte, pela sua distribuição geográfica. Os elefantes africanos estão mais próximos do equador, onde o clima é mais quente. Por isso, têm orelhas maiores. Os asiáticos vivem mais para norte, em climas mais frescos, e portanto, têm orelhas menores.
As orelhas também são usadas para intimidação e pelos machos durante a corte. Se um elefante quer intimidar um rival ou predador, estende as orelhas para parecer maior e mais imponente. Durante a época da procriação, os machos emitem um odor de uma glândula situada entre os olhos.

Você sabia ?


FOBIAS - Saiba de A a Z os medos existentes.
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Fobia (do Grego φόβος “medo“), em linguagem comum, é o temor ou aversão exagerada ante situações, objetos, animais ou lugares.
Sob o ponto de vista clínico, no âmbito da psicopatologia, as fobias fazem parte do espectro dos transtornos de ansiedade com a característica especial de só se manifestarem em situações particulares.
São três os tipos de fobias:
Agorafobia – Medo de estar em lugares públicos concorridos, onde o indivíduo não possa retirar-se de uma forma fácil ou despercebida.
Fobia Social – Medo perante situações em que a pessoa possa estar exposta a observação dos outros, ser vítima de comentários ou passar perante uma situação de humilhação em público.
Fobia Simples – Medo circunscrito diante objetos ou situações concretas.
O tratamento mais indicado é a psicoterapia.
Comportamental – A exposição controlada e progressiva ao objeto fóbico. Neste caso através de técnicas de relaxamento e controle da ansiedade procura-se dessensibilizar o indivíduo.
Cognitivo – Ajuda-se a reestruturar os pensamentos anómalos. Este objetivo é conseguido também através da aquisição de informação sobre o objeto ou a situação fóbica.
Psicodinâmico – Busca o entendimento e elaboração do(s) significados simbólicos do sofrimento e dos sintomas desenvolvidos, bem como, a elucidação dos ganhos secundários desses.
Abaixo listamos “algumas” fobias:
FOBIA A
Acluofobia — medo ou horror exagerado à escuridão.
Acrofobia — medo de altura.
Afobia — medo da falta de fobias
Agliofobia — medo de sentir dor.Sinônimo de algofobia
Afefobia — medo de ser tocado.
Aicmofobia — medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos.
FOBIA B
Bacilofobia ou Bacteriofobia — medo de bactérias (Microbiofobia)
Batofobia — medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos
Batracofobia — medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs etc.)
Bifobia — o medo de bissexuais.
Brontofobia — medo de trovões e relâmpagos
Biofobia — medo da vida
FOBIA C
Catsaridafobia — medo de baratas
Claustrofobia — medo de espaços confinados ou lugares fechados ou seja, o oposto da agorafobia
Cleitrofobia ou cleisiofobia — medo de ficar trancado em lugares fechados
Coimetrofobia — medo de cemitérios
Contreltofobia — medo de abuso sexual
Coulrofobia — medo de palhaços
FOBIA D
Demofobia ou enoclofobia — medo de multidão (agorafobia)
Dextrofobia — medo de objetos do lado direito do corpo
Disabiliofobia — medo de se vestir na frente de alguém
Domatofobia ou oiquofobia — Medo de casas ou estar em casa
Dorafobia — medo de pele de animais
Dromofobia — medo de cruzar ruas
FOBIA E
Electrofobia — medo de eletricidade
Emetofobia — medo de vomitar
Entomofobia — medo de insetos
Eremofobia — medo de ficar só
Escotofobia — medo de escuro
Estupofobia — medo de pessoas estúpidas
FOBIA F
Farmacofobia — medo de tomar remédios
Fengofobia — medo da luz do dia ou nascer do sol
Felinofobia — medo de gatos (ailurofobia, elurofobia, galeofobia, gatofobia)
Fobofobia — medo de fobias
Fotofobia — medo de luz
Fronemofobia — medo de pensar
Ftisiofobia — medo de tuberculose
FOBIA G
Gamofobia — medo de casar
Geniofobia — medo de manter a cabeça erguida
Gerascofobia — medo de envelhecer
Gerontofobia — medo de pessoas idosas
Ghostfobia — Medo de fantasmas
Ginofobia, ginefobia ou ginecofobia — medo de mulheres
Glossofobia — medo de falar ou tentar falar em publico
FOBIA H
Hafefobia ou haptefobia — medo de ser tocado ou de tocar em alguém ou em alguma coisa
Harpaxofobia — medo de ser roubado
Hemofobia, hemafobia ou hematofobia — medo de sangue
Herpetofobia — medo de répteis ou coisa que arrastam
Hexacosioihexecontahexafobia — medo do número 666
Hipengiofobia ou hipegiafobia — medo de responsabilidade
Hipopotomonstrosesquipedaliofobia — medo de palavras grandes
FOBIA I
Iatrofobia — medo de ir ao médico
Ideofobia — medo de ideias
Ilingofobia — medo de vertigem ou sentir vertigem quando olha para baixo
Iofobia — medo de veneno
Insectofobia — medo de insetos
Isolofobia — medo da solidão, de estar sozinho, o medo de ficar isolado (Autofobia, Monofobia)
Isopterofobia — medo de cupins
FOBIA J
Japanofobia — aversão e medo mórbido irracional, desproporcional e persistente de japoneses e de sua cultura.
FOBIA K
Katsaridafobia ou Catsaridafobia — medo de baratas
FOBIA L
Laliofobia ou lalofobia — medo de falar
Ligirofobia — medo de barulhos
Ligofobia — medo de escuridão
Lissofobia — medo de ficar louco
Literofobia — medo de letras
Logizomecanofobia — medo de computadores
Logofobia — medo de palavras
FOBIA M
Malaxofobia — medo de amar (sarmassofobia)
Melissofobia — medo de abelhas
Melofobia — medo ou ódio de música
Merintofobia — medo de ficar amarrado
Microbiofobia — medo de micróbios (bacilofobia)
Mictofobia — medo de escuridão
Mirmecofobia — medo de formigas
FOBIA N
Nebulafobia — medo de neblina (homiclofobia)
Necrofobia — medo de morte ou coisas mortas
Nictofobia — medo da escuridão ou da noite
Ninfofobia — medo do sexo
Nosocomefobia — medo de hospital
Novercafobia — medo da madrasta
Nudofobia — medo de nudez
FOBIA O
Obesofobia — medo de ganhar peso (pocrescofobia)
Oclofobia — medo de multidão
Ofidiofobia — medo de cobras
Oneirofobia — medo de sonhos
Onomatofobia — medo de ouvir certas palavras ou nomes
Octofobia — medo do numero 8
FOBIA P
Pantofobia — medo de tudo ou de todas as fobias
Pedofobia — medo das crianças
Penterofobia — medo da sogra
Pirofobia — medo do fogo
Parasquavedequatriafobia — medo de sexta—feira 13
FOBIA Q
Quenofobia — medo de espaços vazios
Quifofobia — medo de parar
Quimofobia — medo de ondas
Quionofobia — medo de neve
Quinofobia — medo de raiva (doença)
Quiraptofobia — medo de ser tocada(o)
Quilofobia — medo de esquilos ou qualquer um roedor
FOBIA R
Rabdofobia — medo de ser severamente punido
Radiofobia — medo de radiação, raio—x
Ripofobia — medo de defecar
Ritifobia — medo de ficar enrugado
Rupofobia — medo de sujeira
FOBIA S
Selafobia — medo de flashes (luzes)
Selachofobia — medo de tubarões
Sesquipedalofobia — medo de palavras grandes
Sexoafobia — medo de fazer sexo
Sexofobia — medo do sexo oposto (heterofobia)
Sinistrofobia — medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda
Socerafobia — medo de padrasto ou madrasta
FOBIA T
Tafofobia ou tafefobia — medo de ser enterrado vivo
Teatrofobia — medo de teatro
Telefonofobia — medo de telefone
Teleofobia — medo de definir planos ou de cerimônias religiosas
Termofobia — medo de calor
Tocofobia — medo de gravidez
Triscaidecafobia — medo do número 13
FOBIA U
Unatractifobia — medo de pessoas feias
Uranusfobia — medo do planeta Urano
Uranofobia — medo do céu
Urifobia — aversão e medo mórbido irracional, desproporcional persistente e repugnante a fenômenos paranormais
Urofobia — medo de urina ou do ato de urinar
Uiofobia — medo dos próprios filhos; medo da prole.
FOBIA V
Vacinofobia — medo de vacinação
Verbofobia — medo de palavras
Verminofobia — medo de vermes
Virginitifobia — medo de estupro
Vitricofobia — medo do padrasto
FOBIA X
Xantofobia — medo da cor amarela / medo de objetos de cor amarela
Xenofobia — medo de estrangeiros ou estranhos
Xerofobia — medo de secura, aridez
Xilofobia — medo de objetos de madeira ou de floresta
FOBIA Z
Zelofobia — medo irracional do ciúme
Zoofobia — medo de animais

Atualize-se F5


O que é ATM ?
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articulação temporomandibular é a articulação da mandíbula com o crânio, especificamente o processo côndilar da mandíbula com o osso temporal.

A simetria ditada pela ATM tem que ser constante. Unida com as articulações da coluna cervical e cintura escapular, a ATM trasforma-se em um perceptível pêndulo, consequentemente sua distonia provocará distúrbios posturas diretos na coluna cervical e na cintura escapular, promovendo assim, alterações posturais que podem acometer a coluna lombar e os membros inferiores. Não existe sequer exatas confirmações científicas de que a disfunção da ATM pode levar a tal disfunção postural de lombar para baixo, mas muitos estudos na área da saúde demonstraram alguns pacientes com tais alterações posturais e possuiam uma disfunção temporomandibular.
As possíveis movimentações da mandíbula são bastante complexas, podendo ser as abaixo descritas, isoladas ou combinadas.
  • Depressão da mandíbula.
  • Elevação da mandíbula.
  • Protusão da mandíbula.
  • Retração da mandíbula.
  • Lateralização da mandíbula.
Destes movimentos básicos derivam os vários tipos de movimentos relacionados a fala e a mastigação.
As articulações temporomandibulares com frequência apresentam defeitos em seu funcionamento normal, gerando a condição conhecida como disfunção temporomandibular. Tal situação é vista pela Odontologia, Fisioterapia e Fonoaudiologia, a última principalmente.
Estas articulações também são frequentemente atingidas nos traumatismos de face, como os que ocorrem nos acidentes automobilísticos, sendo nestes casos manejadas pela Traumatologia.