segunda-feira, 2 de julho de 2012

O horário nobre das redes sociais.




Como sabemos, a televisão é a mídia que ainda concentra a maior receita dos investimentos publicitários em todo mundo, principalmente no horário nobre. Horário este cuja a audiência atinge seu ápice, dando uma imensa visibilidade a qualquer bem ou serviço anunciado.


Seguindo este conceito e motivados pela curiosidade de saber quais são os melhores horários de utilização das redes sociais para gerar venda. Um estudo baseado na carteira de clientes da Aunica (empresa de soluções de marketing Interativo), foi buscar a resposta para a seguinte questão: Qual é o horário nobre das redes sociais ? O resultado foi muito interessante, pois foge um pouco dos padrões televisivos e direciona os estrategistas de marketing neste próspero ambiente.


Veja a seguir o resultado:
Foram encontrados 3 grandes momentos como fonte geradora de receita. O primeiro horário antes do almoço, de 10h às 12h. O segundo no café da tarde, de 15h às 17h. E o terceiro foi denominado de preparação para ir para casa, de 17h às 19h. Porém destes três horários, dois se destacam, o primerio (10h às 12h), com um percentual da receita oriunda das redes sociais de 21,9%, seguido do último horário (17h às19h), com o percentual de vendas atrelado as redes socias de 36,6%.


Resumindo, 60% das vendas que tem origem nas redes sociais, são realizadas nestes dois principais horários. Foi usada a expressão “preparação para ir para a casa” porque a maioria do público-alvo da Aunica acessa a internet do trabalho 59%.


Embora a representatividade das redes socias na receita do e-comerce é de apenas 2,2%, com a popularização dos meios digitais e do mobile que estamos vivendo, num futuro próximo talvez, possamos considerá-las como a principal fonte de renda e divulgação das marcas.


 


Este post baseou-se nos dados de um artigo da revista ProXXIma edição de abril, na qual revela uma pesquisa um pouco mais abrangente sobre o uso das redes sociais e sua influência no e-comerce.

O panorama das mídias sociais.



  



Nos dias de hoje, as mídias sociais vem construindo um ambiente muito propício para que empresas de todos os seguimentos possam interagir e redimensionar o espaço existente entre organização e consumidor. Essa aproximação se dá através do compartilhamento de informações de ambas as partes e pelo ambiente favorável destas mídias, que são informais e diretas.


As relações com o público nas mídias sociais, se bem administradas, geram engajamento (Quando o próprio consumidor se torna um agnete de marketing para a empresa). Ou seja, convertem consumidores em propagadores nasredes sociais, nos blogs, no YouTube e outros ambientes digitais que ao compartilharem informações sobre determinado produto, transmitem para seu círculo de amizade um grau de confiança e credibilidade que nem televisão, jornais e revistas são capazes de trasmitir.


Esso fato é confirmado na última pesquisa de confiança realizada pela Nielsen, que entrevistou mais de 28 mil internautas de 56 países. E o resultado foi o seguinte:
- 92% dos consumidores mundiais confiam mais em recomendações de amigos ou familiares do que qualquer forma de publicidade. (O famoso boca-a-boca).


-70% dos consumidores ficam com opiniões que outras pessoas que postam ou compartilhamnas redes. (Confirmando a necessidade de um bom relacionamento entre marca e consumidor, nas mídias sociais).


-58% dos consumidores confiam mais em artigos editoriais como jornais e revistas, e nos sites das próprias marcas, do que em qualquer forma de publicidade.


A televisão, uma das mais caras e mais utilizadas formas de comunicação ficou inacreditavelmente com o 6° lugar, com 47% dos consumidores. Em minha opinião essa mídia está saturada, e sendo substituida pelas mídias sociais a cada dia que passa. 

Mais dinâmicas, multifacetadas e com o poder de atingir um número intangível de pessoas por um custo relativamente baixo, são algumas de suas super características.


Veja abaixo a tabela completa da pesquisa realizada pela Nielsen:



O mais novo caso de interação entre marca e consumidor são os cabides que contabilizam o número de likes que determinada peça obteve no Facebook, através de um sistema de sincronização via internet dentro do cabide. A novidade foi desenvolvida pela agência de publicidade DM9DDB para rede das lojas de roupas C&A. 


Vimos que uma perfeita estratégia de marketing digital é necessária hoje em dia. O ambiente digital requer organizações e profissionais muito bem atualizados. Quem não der atenção necessária a esse ambiente, está com os dias certamente contados.


Marketing Político 2.0: Barack Obama



Já não é de hoje que o presidente Barack Obama se destaca na mídia mundial, não só por sua importância frente à presidência dos Estados Unidos, mas também pela forma com que conquistou (e continua conquistando) eleitores e simpatizantes no decorrer da sua carreira política. Ele, portanto, será nosso primeiro estudo de caso deste especial sobre os políticos 2.0!


A política, afinal de contas, trata-se de marketing – de projetar e vender uma imagem, alimentar aspirações, estimular as pessoas a identificar-se, deixar-se convencer. Obama adotou a internet habilmente e foi adotado por ela. Sua campanha recrutou também as vovós dos subúrbios, mas principalmente os seguidores das últimas tendências, até novos patamares de apoio viral.


A grande sacada de Obama, foi visualizar a Geração Y como seu público em potencial. Tiro certeiro! Conquistou a campanha de 2008, com essa estratégia.


O uso da internet nas eleições americanas, nesse período, já não era tão novidade assim, mas o diferencial de Obama superava qualquer ação envolvendo e-mail marketing ou blogs. O que mais me chamou a atenção foi uma comunidade criada para os eleitores trocarem informações entre si via web, além de um site que convoca você a fazer parte da campanha, seja com dinheiro, como voluntário ou até mesmo criando o seu próprio blog sobre o candidato.



Seus vídeos no Youtube somam mais de 14 milhões de visualizações, sua conta de Twitter com 13 milhões de seguidores e a fanpage do Facebook com 25 milhões de curtidas. Já dizia Morial Paiva no KnowTec:
“Eu juro que até tentei achar algo pra dizer que falta. Sem sucesso. Doação online, site personalizável, loja virtual, dezenas de comunidades segmentadas, espaço para debates online, site mobile, BarackTV e as demais funcionalidades mais comuns – notícias, newsletters, etc. Check.”


Uma das grandes ações, envolvia o Youtube. Um vídeo viral, intitulado de “Yes we can”, com diversas celebridades cantando uma música feita em cima de um discurso de Obama, e com 2 semanas ultrapassou 10 milhões de views.


(http://www.youtube.com/watch?v=jjXyqcx-mYY&feature=player_embedded)


E o pós-eleitoral?


Obama está sabendo espremer cada segundo de mídia, criando assim a mídia espontânea. Está potencializando a transição de governo de forma bastante eficiente, sempre com um único objetivo: estar na mídia, mas de forma positiva!


De imediato criou um site (www.change.org) para transparecer aos americanos como está sendo realizada a transição de governo, como também as principais medidas para tentar diminuir a recessão econômica mundial.
Além disso, Obama manteve um canal aberto com os republicanos, onde busca ajuda para solucionar a crise econômica. E mostra realmente que quer unificar os E.U.A em torno de um objetivo: acabar com a recessão. Com essa atitude o democrata também cria uma imagem de político unificador e nacionalista, que está disposto a trabalhar com a oposição para o bem coletivo.


Estas práticas devem balizar todos os bons políticos, que enxergam o marketing político como um eficiente instrumento na construção e ampliação de sua imagem, bem como de seu nicho eleitoral. A política moderna não vive mais sem o marketing político. Obama é fruto desse conjunto de técnicas!


A estratégia de internet utilizada pelo Barack Obama se transformou em um case que tem sido replicado no mundo inteiro, inclusive no Brasil, onde há uma grande penetração da internet e das redes sociais. E é o que veremos nas próximas postagens do especial de Marketing Político 2.0!


Fonte: ViaPopuli e KnowWeb

6 marcas que passaram vergonha em ações de marketing


Gafes colocaram KFC, McDonald’s, Belvedere, Iceberg, Reebok e Mercedes-Benz na mira de consumidores nos primeiros meses deste ano


McDonald’s: gosto amargo


Em janeiro, o McDonald’s viu uma ação de marketing no Twitter ir por água abaixo e virar assunto em redes sociais, blogs e publicações mundo afora depois de lançar uma hashtag em seu perfil chamada #McDstories.
A intenção era clara: convidar os consumidores da rede de fast-food a contarem histórias e momentos bacanas vividos nas lanchonetes da marca. A ação, porém, foi invertida por tuiteiros que não tiveram boas experiências e começaram a publicar mensagens negativas, contando casos de uma unha encontrada no BigMac e até casos de infecção alimentar.

  


Mercedes-Benz: “Viva la revolución!” 


Em janeiro, a Mercedes-Benz revoltou exilados cubanos em Miami ao usar uma fotografia de Ernesto “Che” Guevara para apresentar o aplicativo “Car Together”, que facilita a busca caronas.
A conhecida imagem, feita pelo fotógrafo Alberto Korda em 1960, foi modificada de forma que a estrela na boina do argentino foi trocada pelo logotipo da companhia. A apresentação aconteceu durante o International Consumer Electronics Show, em Las Vegas.
Na ocasião, Dieter Zetsche, CEO mundial do grupo Daimler, disse que “alguns colegas ainda acham que dividir o carro se aproxima do comunismo”. “Bom, se é assim, viva la revolución!”, completou.
A atitude da empresa não agradou muito aos cubanos que moram nos Estados Unidos, que deram início a uma campanha contra a montadora alemã. A Mercedes desculpou-se, dizendo que ao usar a imagem de Che, não pretendia “perdoar as ações dessa figura histórica ou a filosofia política defendida por ela”. 



 
Belvedere: retirada às pressas 


A vodka norte-americana Belvedere retirou um anúncio do ar às pressas depois que a peça gerou uma polêmica discussão na internet sobre a insinuação de abuso sexual.
A propaganda mostrava a imagem de uma mulher olhando de forma aterrorizada, enquanto um homem a segurava pelas costas. O texto dizia: “Ao contrário de certas pessoas, Belvedere sempre desce suave”. 



 

 Reebok: “Traia a namorada, não o treino” 


O escorregão da Reebok aconteceu em março, em um anúncio que pretendia incentivar atletas a não desistir dos treinos na Alemanha. O problema foi a maneira como a ação foi comunicada.
“Traia sua namorada, não o seu treino”, dizia a peça.


 

Vodka Iceberg: patrocínio infeliz 


A vodka canadense Iceberg achou que seria uma boa ação de oportunidade patrocinar o evento de lançamento de um livro sobre dois sobreviventes do Titanic. Os familiares não gostaram muito da ideia e atacaram a marca.
O patrocínio da bebida aconteceu na festa de lançamento do livro “Titanic: The Tennis Story”, de Lindsay Gibbs, que conta a história dos jogadores de tênis americanos Dick Williams e Karl Behr. Os dois se conheceram a bordo de um navio de resgate quando o naufrágio acontece, e depois se tornaram companheiros de equipe na Copa Davis. 



  


KFC: mensagem polêmica sobre tsunami

No início deste mês, a rede KFC – Kentucky Fried Chicken – precisou desculpa-se publicamente na Tailândia depois de, em meio a alerta de tsunami, publicar uma mensagem no Facebook incentivando as pessoas a correrem para casa e “pedirem um balde do frango da marca.
“Vá depressa para casa e acompanhe as notícias do terremoto. E não se esqueça de encomendar o seu menu de KFC favorito”, disse a empresa, enquanto as pessoas eram avisadas para que saíssem da zona das praias.


Fonte: www.exame.com

McDonald’s explica diferença no tamanho do sanduíche

McDonald’s Canadá mostrou porque os sanduíches das propagandas são diferentes dos que são vendidos 



 

Uma cliente canadense deixou uma pergunta na página de perguntas e respostas do McDonald’s de seu país: “Por que seus sanduíches nas propagandas parecem diferentes dos que estão nas lojas?”. Em vez de negar a diferença ou simplesmente ignorar a pergunta, a empresa fez um vídeo apresentado pela diretora de marketing da empresa, Hope Bagozzi, comparando um sanduíche que acabou de sair de um restaurante da marca com um feito pelo food stylist, especialmente para ser clicado para campanhas publicitárias.


Hope explica que o sanduíche da loja é feito em cerca de um minuto, enquanto que o processo feito para a sessão de fotos leva horas, mas que os ingredientes de ambos são os mesmos. Ela diz ainda que nas propagandas é preciso mostrar todos os condimentos que compõem o lanche, e que na loja eles acabam se desalinhando e ficando escondidos sob o pão.


Após a sessão de fotos, Hope apresenta Stuart, que faz retoques e coloca os sanduíches lado a lado, e fala sobre a diferença de tamanho, explicando que ”a caixa em que o sanduíche é armazenado mantém ele aquecido, o que cria um efeito de vapor que faz o lanche contrair um pouco”, mas que a principal diferença é que os ingredientes que costumam ficar escondidos sob o pão são colocados para fora, para que os clientes possam vê-los.





10 conselhos para os iniciantes em Publicidade.



 


1 ) Você não é Deus.

Na verdade você é um profissional como qualquer engenheiro, contador ou médico, sendo pago para fazer bem o seu serviço. Pode ser brilhante na sua área, pode ganhar muitos prêmios da sua área, pode até ser referência na sua área, mas acredite, fora da sua área tem muito pouca gente se lixando pra isso. Sendo assim, faça o melhor que você pode e seja o melhor profissional possível, mas não se imagine melhor ou mais importante do que você é.


2 ) Nem sempre o cliente está errado.
O publicitário costuma inverter a máxima “o cliente tem sempre razão” para “o cliente nunca tem razão”. Nenhuma das duas é verdade absoluta. Se o cliente está errado, brigue e questione. Se ele está certo, seja humilde e admita, mesmo que isso te faça sentir menos “genial”.


3 ) Cuidado com os saudosistas.
Vão te dizer que a publicidade antes era melhor, que não temos mais o respeito que tínhamos, que os tempos românticos eram melhores. Balela. Seu tempo é esse e poucas vezes pudemos ser tão transgressores e interagir tanto com as pessoas como hoje. Aprenda com o passado, mas não fique preso lá.


4 ) Ser inovador só não é tão bom quanto ser pertinente.
Eu adoro coisas novas e adoro pensar em formas de utilizá-las em uma campanha. Acho bacana demais usar novos meios e novas tecnologias de forma pioneira e inusitada. Só tem um detalhe: se não falar com quem você precisa falar, se não couber na verba que você tem e se não passar a mensagem que precisa ser passada, não serve.


5 ) Seja excelente no que faz e interessado no que não faz.
A torre de marfim caiu, baby. Quando menos você sabe sobre as outras áreas da agência e sobre o que vem acontecendo no mundo, menos útil você é para a equipe.


6 ) A internet não vai matar a TV.
Pelo menos não tão cedo. A internet ainda vai crescer muito e mídias sociais terão um papel fundamental na sua carreira, mas as mídias tradicionais (pelo menos algumas) ainda continuam existindo. Então, antes de fazer campanhas geniais unindo twitter, televisão e facebook, prepare-se pra criar muito folhetinho e cartão de natal.


7 ) Ouça.
Existe uma chance remota de que você seja um gênio da propaganda que já nasceu pronto, mas a grande probabilidade é que você tenha que aprender muito com quem está ralando na área faz algum tempo. Então, ouça. Entenda o que eles dizem. Se discordar, saiba porquê. Se concordar, aplique. Se puder melhorar, contribua.


8 ) A culpa não é do mercadinho.
Mercado pequeno é difícil? É. É um saco trabalhar com clientes sem verba e gerentes de marketing sem visão. Mas lembre-se, sempre tem gente que faz coisas bem legais nesse “mercadinho” e eu não conheço ninguém que fosse um bosta aqui e que tenha se tornado um gênio só porque mudou pra São Paulo. Seja bom onde quer que você esteja e pronto.


9 ) Publicidade dá dinheiro. Ou não.
É como no futebol (guardadas as proporções): se você joga em um grande clube, é verdade; se você disputa a Série C do campeonato acreano, não.


10 ) Goste de mudar.
Nada muda tão rápido quanto a publicidade e nada fica velho tão rápido como uma fórmula em propaganda. Por isso, não tenha medo de esquecer o que era verdade até ontem. Esse texto mesmo, que me parece adequado hoje, pode virar um amontoado de besteiras amanhã. Se é que já não é um amontoado de besteiras para alguns.


(Fonte:pastelzinho.blogspot.com.br)

Adidas é acusada de racismo e desiste de lançar tênis



Tênis criado por Jeremy Scott não será mais comercializado após sofrer críticas 

  


Poucas horas depois da Adidas divulgar em sua página no Facebook fotos do tênis batizado de ”JS Roundhouse Mid”, criado pelo famoso designer Jeremy Scott e que passaria a ser vendido em agosto, várias críticas começaram a aparecer devido à presença de algemas laranjas no produto.


Para Jesse Jackson, criador da organização Rainbow/PUSH Coalition e líder ativista dos Direitos Civis, o tênis faz uma clara alusão ao racismo e as algemas são uma referência às usadas pelos escravos negros no século 19. A Rainbow/PUSH Coalition ainda postou uma fotodo tênis no Facebook, perguntando a opinião dos fãs, e disse que ”a tentativa de comercializar e fazer popular mais de 200 anos de degradação humana é ofensiva, terrível e insensível”.


Algumas horas depois da declaração da organização, a Adidas pediu desculpas em um comunicado a todos que se ofenderam com o design do produto, disse estar voltando atrás nos planos de comercializá-lo e explicou que ”o design de JS Roundhouse Mid não tem nada a ver com escravidão, e sim com o estilo peculiar e único de Jeremy Scott”.


Jeremy Scott, que criou o produto, postou em seu perfil no Twitter uma foto do ”My Pet Monster”, monstro de brinquedo da década de 80/90 e que era reconhecido por suas algemas de plástico na cor laranja. Segundo o designer, esta era a verdadeira inspiração para o tênis.

Como homens feios conseguem conquistar mulheres bonitonas?



 


Tem casais por aí que a gente acha que nem a ciência explica, mas olha só, explica sim.


De acordo com um estudo do Williams College (EUA), os caras feios, esquisitões, com jeito deforeveralone (tipo o Howard de The Big Bang Theory) tendem a se achar mais bonitos do que são. Quanto mais atraente uma mulher é, mais chances eles acham que têm de ficar com ela.


Cerca de 200 voluntários participaram dos testes, que foram assim: primeiro, todos eles tiveram que dar uma nota de 1 a 7 para a própria aparência; depois, conversaram por 3 minutos com 5 pessoas do sexo oposto, e avaliaram também a aparência de cada uma delas — além disso, disseram o quanto achavam que elas tinham ficado interessadas neles.


No fim, os rapazes bonitões tiveram uma noção mais realista das coisas, avaliando a própria beleza e o interesse alheio com maior precisão. Já os feios se julgaram mais bonitos do que aopinião geral, e sentiram que seus pares os curtiram mais do que os números mostraram.
Segundo os pesquisadores, esse excesso de autoconfiança incentiva os esquisitões a irem para o ataque e, muitas vezes, a serem insistentes. Uma hora, eles se dão bem com as belas.
Crédito da foto: divulgação